Por José Vanilson Julião
Acompanhei ao vivo o jogo
inaugural numa rede social. No Youtube o placar demonstrativo acima, a esquerda
do vídeo, “1998 – 2006”, alusões ao título da Copa do Nordeste e ao acesso para
a Série A pelo quarto lugar na Série B. No autêntico tapete verde do estádio José
Vasconcelos da Rocha – ex-presidente e presidente do Conselho Deliberativo
do clube – imperou o vermelho (1998) e branco (2006). As cores dos times amigos
do José Ivanaldo de Souza x Carlos Moura Dourado. Não importa se no inaugurado
equipamento esportivo o torcedor americano não “entupiu” a arquibancada. Nem o
placar da partida festiva.
O essencial foi a homenagem
com o desfile de craques que não perderam o rebolado, a ginga e a técnica. Como
vislumbrou o repórter no “testemunho ocular”. Peguei o bonde andando, perto
dos cinco minutos do primeiro tempo, quando o placar estava aberto em favor do
Branco, gol de Oliveira, macauense, atacante, ídolo nos anos 90. Goeber, que atuou em 2006, faz
o segundo, e aos 20 o Valber desconta. Naldo, atacante do time doméstico do
vice-campeonato da Série C (96), amplia. Quando o árbitro Leonardo
Bruno apita o final da primeira etapa o redator relembra a passagem dos craques
ano a ano. Dos 80: Medeiros, Baíca, o zagueiro Saraiva, também campeão pelo
Alecrim.
O leitor que me perdoe,
cheguei “atrasado” no campo virtual. Não peguei a escalação completa dos rubros
e dos alvos.
Porém captei nomes famosos, de
antigos e atuais, pela cobertura do trio de repórteres da TV Mecão (Canindé,
Paulo e Raissa): Gito, Max, os goleiros Fabiano
“paredão”, César e Sérvulo, Robson, Júlio Terceiro, Carlos Mota, Carioca,
Leandro Sena, Rogerinho, Bernardes, Elmo Casquinha, Severinho, Montanha,
Joelan, Helinho, Tiê e Zé Ivaldo. Na etapa completar, no começo,
Gito anota para o time de Moura e diminui a diferença. Não usou o canhão da
perna, mas a cocuruta. Todo mundo queria jogar. Foi
um entra e sai. Volta e sai… Até os filhos de Souza (Yago) e Moura (Guilherme)
correram atrás (ou à frente?) da bola nos 15 minutos finais!
FONTE: FLÁVIO MARINHO
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