
O
secretário de planejamento do Governo do Estado, Aldemir Freire, repassou nesse
domingo (15/09) por meio de seu twitter, que a massa de rendimento do trabalho
no Rio Grande do Norte vem se recuperando. Segundo o IBGE, “massa de
rendimento” é a soma de todos os rendimentos das pessoas ocupadas, de acordo
com determinada amostra. Aldemir
Freire explicou que no 1° semestre foi de R$ 2,2 bilhões a média mensal no
estado Potiguar. Comparado ao primeiro semestre do ano passado foram cerca de
R$ 372 milhões a mais que circularam na economia. Sobre
mercado de trabalho, o secretário de planejamento afirma que vem apresentando
uma recuperação no número de pessoas ocupadas, queda desemprego e crescimento
do rendimento real. Esse movimento de expansão das ocupações e crescimento real
da renda explica a expansão da massa de rendimento.

Imagem:
twitter @aldemirrn
Outros
dados
Aldemir
escreveu em seu twitter sobre outros dados importantes da economia do Rio
Grande do Norte neste ano de 2019. Exportações:
de janeiro a agosto de 2019 o Rio Grande do Norte exportou US$ 243,4 milhões,
valor bem superior aos US$ 159,3 milhões exportados no mesmo período de 2018.
Chama a atenção o crescimento das exportações de frutas: US$ 40 milhões a mais.
Agropecuária
e agroindústrias: após um longo período de seca a agropecuária potiguar e a
agroindústria local mostram sinais de recuperação. Teremos a maior produção de
grãos desde 2012. Além disso, cresce o abate de bovinos (3,3%), suínos (12,7%)
e o processamento de leite (7,9%). Comércio
e serviços: esses segmentos pararam de cair, ensaiaram uma recuperação, mas
desde o ano passado que parecem estar “andando de lado”. Terão crescimento em
2019 provavelmente entre 2% e 5%. São segmentos que dependem muito do
desempenho da economia brasileira.

Imagem: twitter @aldemirrn
Otimismo
Ainda de
acordo com Aldemir Freire existe um otimismo econômico do Estado partindo da
análise dos números relativos ao mercado de trabalho: “Podemos dizer, portanto,
que o mercado de trabalho mostra uma recuperação (tanto das ocupações quanto do
rendimento médio e da massa de rendimento), que as exportações estão crescendo
e que a agropecuária e a agroindústria dão sinais de saídas da longa crise
decorrente da seca”. Seguindo
com a análise o secretário opina: “Na minha visão teremos um segundo semestre
mais aquecido na economia do RN.
Além da safra de frutas e do setor
sucroalcooleiro, teremos a liberação dos saques do FGTS e PIS/PASEP (que podem
injetar uns R$ 400 milhões na economia) e os efeitos da nova política
tributária do QAV”. Recursos
extras são aguardados pelo secretário para impulsionar a renda da população:
“Entrando os recursos da cessão onerosa ainda este ano (cerca de R$ 750 milhões
para Estado e municípios), teremos mais um impulso extra na renda dos
potiguares”.
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