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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

JUNTO AO TCU, AROLDI BUSCA VIABILIDADE DE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS DO FUNDEF DA UNIÃO A MUNICÍPIOS

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Parte da pauta municipalista, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) busca uma forma de viabilizar o pagamento dos precatórios da União com os Municípios referentes ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Neste sentido, o presidente da CNM, Glademir Aroldi, com apoio do deputado João Carlos Bacelar (PL-BA), esteve reunido com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Mucio Monteiro, na manhã da terça-feira, 1º de outubro, para debater a demanda. A CNM e o parlamentar tentam apresentar alternativas ao Tribunal de Contas a fim de garantir que os Municípios que têm créditos a receber possam ter acesso a esses recursos, com a orientação da correta forma de utilização dos valores. A Confederação lembra que a situação dos precatórios do extinto Fundef se arrasta há anos nos tribunais de todos os Estados brasileiros. Alguns já tiveram o processo transitado em julgado, mas esperam a execução do valor.

O presidente do TCU sinalizou que o tribunal vem debatendo o tema, mas que não é o órgão responsável pelos pagamentos. Mucio Monteiro sugeriu ainda uma agenda com o ministro do TCU, Otto de Alencar, “vou marcar uma audiência com ministro Otto, que é um ministro extremamente cartesiano para recebê-los para verificar como o tribunal pode auxiliá-los. Temos a maior boa vontade em ajudar”. Aroldi explicou ao presidente do TCU que a entidade recebe, frequentemente, gestores em busca de orientações e esclarecimentos acerca dos valores e dos processos. O presidente da CNM sugeriu que a demanda precisar ser articulada com vários atores. “A minha sugestão é que a gente também trate essa matéria com o Ministério da Economia, precisamos entender de onde virão esses recursos”, defendeu. O parlamentar levou ao ministro o caso do prefeito de Itabuna, na Bahia, Fernando Gomes. “Itabuna tem quase R$ 200 milhões de crédito, que estão judicializados”, contou Bacelar. 

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