
Mesmo em meio ao cenário de
crise econômica que atinge grande parte da população potiguar com as medidas de
isolamento e contenção do coronavírus, conselheiros e procuradores do Tribunal
de Contas do Estado tiveram remunerações vantajosas no mês de março, segundo
aponta relatório de transparência do órgão. Os pagamentos que estão
dentro de lei, contudo mostram o contraste com a realidade do cidadão potiguar.
Para se ter uma ideia das benesses, somente a procuradora Luciana Ribeiro
Campos recebeu em auxílios e vantagens sem qualquer desconto a quantia de R$
70.924,44, além da remuneração bruta de R$ 36.862,22, passando dos R$ 100 mil
no contracheque em março. Com os descontos em lei ficou em R$ 95 mil o
rendimento líquido. Entre os conselheiros, o
maior valor encontrado foi de Carlos Thompson que entre remuneração bruta e
vantagens somou R$ 70,3 mil, nesse caso houve o recebimento de dois terços das
férias que deveria ter caído em janeiro, mas só foi pra conta agora em março.
Seus pares ficaram na média entre R$ 45 e R$ 55 mil.
A relação completa pode ser
acessa nesse link
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