A direção do SINSP não concordou com a tabela de reajuste apresentado pela secretária de Administração, Virgínia Ferreira, e o controlador-geral, Pedro Lopes, que destrói o Plano de Cargos, Carreira e Remunerações dos servidores. A proposta atual do governo é de unificar os valores dos níveis remuneratórios do 1 ao 14, do GNO, o servidor com menor salário. “Essa tabela apresentada é uma afronta aos anos de luta para que tivéssemos um plano de carreira implantado e respeitado.
Com isso, o governo tenta decretar o fim da 432 e definir que o servidor mais carente deve viver para sempre com um salário mínimo, independente se ele tem um ou 30 anos de carreira. Nós nunca aceitaremos isso”, afirmou a presidenta do SINSP, Janeayre Souto. Diante do enfático protesto do SINSP, os secretários se prontificaram de melhorar a tabela de vencimentos, acrescendo ganho nos níveis remuneratórios do GNO, e na tarde da próxima terça-feira (9) apresentar um plano diferente.
SINSP defende proposta
apresentada anteriormente pelo governo
O SINSP recebeu da secretária
de Administração uma proposta de reajuste com o salário inicial durante o
processo de negociação. Na ocisão o sindicato defendeu a tabela apresentada
pela SEAD e informou que não concordaria em diminuir o proposto pelo próprio
governo.
De acordo com a proposta da
SEAD ao SINSP, os vencimentos da Lei 432 teriam início a partir de 1.285,00
(para o nível remuneratório 1 - nível gerencial I) em janeiro de 2022, como
prometido pela governadora Fátima Bezerra ao Fórum dos Servidores. E não de R$
1.265,00, com o valor fixado para toda a carreira, como na atual proposta.
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