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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

TRABALHADORES TÊM MAIS DE R$ 357 MILHÕES DO ABONO SALARIAL PIS/PASEP PARA SEREM SACADOS ATÉ 29/12

 

O abono salarial PIS/Pasep ainda tem R$ 357,8 milhões para serem sacados. O calendário de pagamento, de acordo com a data de nascimento do trabalhador, foi de 8 de fevereiro a 31 de março. Mas quem perdeu esse prazo tem ainda até o dia 29 de dezembro deste ano para resgatar o valor.

Segundo a Caixa, responsável pelo pagamento do PIS (Programa de Integração Social), 107 mil trabalhadores da iniciativa privada ainda não sacaram o abono salarial relativo ao calendário 2022, e R$ 81,8 milhões ainda estão disponíveis. “Os valores podem ser recebidos com o Cartão Social e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes ou nas agências, mediante apresentação de documento oficial de identificação, até o dia 29 de dezembro deste ano”, afirma o banco, em nota.

Já o Banco do Brasil, responsável pelo Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), informou que, dos abonos disponibilizados em 2022 pelo Ministério do Trabalho e Previdência, cerca de 305 mil trabalhadores ainda não sacaram o valor, o que totaliza R$ 276 milhões a pagar. Na última segunda-feira (17), foram liberados abonos de um lote complementar a cerca de 1,1 milhão de trabalhadores. O pagamento abrange benefícios submetidos a revisão de valor, que têm origem judicial ou que não foram retirados durante os calendários já encerrados dos exercícios de 2016 a 2020.

*Como funciona o abono salarial
O abono salarial é um benefício anual no valor máximo de um salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212. Para ter direito, é preciso estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, ter trabalhado formalmente com carteira assinada, no mínimo, por 30 dias em 2020 e recebido, no máximo, até dois salários mínimos (R$ 2.424) mensais.

*Quem tem direito ao abono?

  • É preciso estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
  • Ter trabalhado formalmente (com carteira assinada) no mínimo 30 dias em 2020;
  • Ter recebido até dois salários mínimos (R$ 2.424);
  • Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais) ou no esocial, conforme a categoria da empresa.

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