Mais uma denúncia dá conta do envolvimento de prefeitos e governadores com o financiamento do Movimento Sem Terra (MST). Dessa vez, a deputada Priscila Costa (PL-CE), conduziu à CPI do MST materialidades para solicitar investigação sobre patrocínio na ordem de R$1,5 milhão, por parte da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário do estado Ceará, em benefício de entidade denominada Casa Brasileira de Pesquisa e Cooperação – atividades de associação de defesa e direitos sociais, no estado de São Paulo.
O termo de contrato, assinado pelo secretário Moisés Braz Ricardo, justifica que o patrocínio milionário se deu em virtude da realização da Feira Nacional da Reforma Agrária, que ocorreu em maio, visando promover “o interesse público, agregar valor a imagem e incrementar atividade no setor econômico, afim de gerar conhecimento e ampliar o relacionamento da patrocinadora com a sociedade. “Durante esses seis meses, o governo, através da secretaria de Desenvolvimento Agrário, não enviou patrocínio a nenhum projeto do estado de Ceará. Na CPI do MST, terá que responder o porque está enviando o dinheiro dos cearenses a uma empresa de São Paulo”, enfatizou a deputada.
Uma busca simples na internet relaciona, rapidamente, os nomes das proprietárias ao movimento invasor de terras. Dandara de Araújo Pinto aparece em vídeo no YouTube se declarando ativista e tirando dúvidas dos internautas sobre o MST. Jade Percassi aparece em diversas publicações junto a bandeira do movimento, e o nome de Mariana Duque Carvalho Dias aprece em publicação na página social.org.br no escopo de levantamento produzido por asentados, como “uma das coordenadoras do MST”. A deputada cearence também expõe contrariedade ao governador petista do estado do Ceará, Elmano de Freitas, que, segundo ela, se apresenta como “governador sem-terra”.
FONTES: Diário do Poder/Portal Grande Ponto
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