Além
de enfrentar problemas com o Banco do Brasil, o Governo do Rio Grande do Norte
tem uma dívida de R$ 96 milhões com o BMG, referente a parcelas de empréstimos
consignados que foram descontadas dos contracheques dos servidores públicos
estaduais, mas não foram repassadas ao banco no prazo devido. A
informação foi confirmada nesta quarta-feira (6) pelo secretário estadual da
Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, em participação na Comissão de Administração da
Assembleia Legislativa. Os débitos, segundo ele, são antigos. O
secretário revelou que a dívida está sendo negociada na Justiça. Uma audiência
de conciliação está prevista para ocorrer no próximo dia 18 de setembro, quando
o governo e o banco vão discutir um possível parcelamento do débito.
De acordo com Carlos Eduardo Xavier, além do BMG, o governo tem também uma dívida com o Banco Industrial que precisa ser resolvida. Essas são as últimas dívidas de consignados que restam ser quitadas pelo governo, afirmou o secretário. O secretário de Fazenda declarou que, atualmente, o Governo do RN tem dívidas parceladas de consignados com o Bradesco, o Daycoval e o Policard, além de ter repasses mensais a fazer para o Banco do Brasil – única instituição credenciada no momento para conceder novos créditos aos servidores.
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