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sexta-feira, 14 de junho de 2024

GRANDE NATAL REGISTRA CHUVAS DE ATÉ 137 mm NAS ÚLTIMAS 24h, APONTA EMPARN

A região metropolitana de Natal registrou fortes chuvas desde o fim da tarde da quinta-feira (13). Segundo dados do último boletim pluviométrico da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a Grande Natal teve chuvas acima dos 200 mm, com o maior registro em Ceará-Mirim, com 137.6 mm.

Na sequência, aparecem São Gonçalo do Amarante (114.2 mm) e Goaninha (106.4 mm) e Natal (97.0 mm). Outras cidades da região metropolitana também registraram preciptações expressivas, como foram os casos de Macaíba (89.6 mm), Nísia Floresta (87.2 mm) e Parnamirim (82.8 mm). Também ocorreram preciptações acima dos 100 mm na região Agreste Potiguar. O município de Boa Saúde registrou chuvas de 117,6 mm. Na região Central Potiguar, o maior acumulado aconteceu em Cerro Corá, com 65.0 mmJá na Região Oeste, as chuvas ficaram abaixo dos 50 mm. A maior preciptação ocorreu em Jucurutu, com 34,0 mm.

Dois carros caíram nos buracos da pista da Olavo Montenegro, em Parnamirim - Foto: Reprodução

A chuva que começou no fim da tarde desta quinta-feira (13) se intensificou a cada hora que passava. Com tanta chuva, os pontos de alagamentos se formaram pela cidade, impossibilitando a passagem de motos e carros. Na Olavo Montenegro, um carro caiu em uma cratera que se abriu. O motorista que estava no veículo foi retirado por populares pela janela do carro. Na quarta-feira (12), o buraco havia sido fechado, mas devidos as chuvas, abriu novamente. Além dele, há outro buraco na outra pista.

Carros submersos também foram registrados. No bairro Petrópolis, zona Leste de Natal, um veículo ficou boiando. Outro registro de carro ilhado foi feito no encontro da Avenida Afonso Pena com a Mossoró, no bairro Petrópolis. O motorista teve ajuda de outras pessoas para sair retirar o carro do lugar. Moradores do Loteamento José Sarney, no bairro Lagoa Azul, zona Norte de Natal relataram que nas primeiras horas de chuva, as casas já ficaram alagadas e temem perder seus bens materiais.

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