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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

HOMEM MORRE AO CAIR DAS FALÉSIAS DE PONTA DO MEL EM AREIA BRANCA/RN


Grupo de evangélicos da igreja mundial da cidade de Mossoró estavam orando nas falésias de Ponta do Mel, em Areia Branca/RN na madrugada de hoje (07) quando uma tragédia aconteceu, o senhor identificado por Antônio, de 69 anos tropeçou e caiu nessa mesma falésia, local onde ficam localizadas as famosas cruzes da comunidade.
Segundo informações, o grupo estava orando quando se deram conta que o Senhor Antônio já não estava junto com eles. A esposa da vítima informou que o mesmo não conhecia o local. A equipe do Samu foi acionada e chegando ao local, não teve acesso a vitima de imediato, foi necessário acionar o corpo de bombeiros para o resgate. 
Os bombeiros também tiveram problemas para chegar até o acidentado pois no local haviam muitas abelhas. Infelizmente o senhor Antônio não resistiu a queda e foi a óbito. Três agentes do corpo de bombeiros foram picados pelas abelhas e foram levados às pressas para o hospital de Areia Branca. O ITEP já esteve no local do acidente e levou o corpo da vítima para perícia médica.

TRÊS SUSPEITOS SÃO INVESTIGADOS POR ATAQUE A BOLSONARO, DIZ JUNGMANN

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, participa de entrevista coletiva em Brasília (DF) - 28/02/2018
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou nesta sexta, 7, que três pessoas estão sendo investigadas por suposta participação no ataque com faca contra o candidato do PSL à Presidência da República, Jair BolsonaroAté então, a informação disponível era de que duas pessoas eram investigadas: o autor da facada, Adélio Bispo de Oliveira, e outro indivíduo por “incitar a violência”. O segundo investigado foi liberado na manhã desta sexta, mas continua sob apuração, e o outro suposto envolvido estaria hospitalizado e não foi ouvido ainda.
Preso em Juiz de Fora, Adélio foi indiciado pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, que prevê penas para crimes por motivação política. Em seu artigo 20, a Lei 7.170, que define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, inclui os crimes pela “prática de atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas”. A pena para esse tipo de crime é de reclusão de 3 a 10 anos, podendo ser aumentada em até o dobro, se o fato resultar em lesão corporal grave; e até o triplo se resultar em morte.

Ainda de acordo com Jungmann, Adélio seguirá preso em Juiz de Fora até ser ouvido pela juíza de custódia. O ministro esclareceu, no entanto, que, se houver necessidade, ele poderá ser transferido a algum presídio federal. Uma equipe de peritos da PF foi deslocada para auxiliar nas investigações. O ministro declarou que será feita uma reconstituição de todos os passos de Adélio Bispo de Oliveira até o ataque ao presidenciável. “Faremos um levantamento de toda a rede de relacionamento dele. Faremos isso com todos aqueles que se colocarem como suspeito”, acrescentou. Além das equipes da unidade de Juiz de Fora, a PF enviou policiais de Brasília e de outras regiões de Minas Gerais para fortalecer a investigação e entregar uma resposta sobre as motivações e responsáveis pelo crime o mais rápido possível.

A ordem para que o crime seja solucionado no menor tempo possível partiu do diretor-geral da PF, Rogério Galloro. O chefe da corporação tem dito a seus diretores que o momento é de serenidade e profissionalismo. Dentro da PF, a velocidade da investigação é vista como imprescindível para evitar que teorias da conspiração surjam e que o clima na corrida eleitoral aumente ainda mais. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, disse que não está descartada nenhuma possibilidade nas investigações do ataque. Etchegoyen afirmou que os cuidados com a segurança do presidente Michel Temer serão redobrados após o ataque. “A prudência é melhor remédio”, disse.

Exposição ao risco
Para Raul Jungmann, orientações de segurança não foram completamente seguidas ontem pelo candidato, durante o ato em Juiz de Fora. A Polícia Federal já havia demonstrado preocupação com a exposição ao risco de Jair Bolsonaro durante as atividades de campanha. “Já tinha se conversado com a coordenação de campanha e a própria família de que ficaria muito difícil fazer a segurança do candidato quando ele se lançava à multidão e era carregado nos braços. Se vocês verem a cena do acontecido, vão ver que há um enorme tumulto e fica praticamente impossível fazer a segurança”, argumentou.

O ministro disse que haverá uma reunião neste sábado, 8, entre os chefes de segurança e os coordenadores de campanha dos presidenciáveis, com o objetivo de alinhar um protocolo se segurança a ser observado pelos candidatos. Jungmann defendeu que os presidenciáveis façam as atividades de corpo a corpo com os eleitores, mas observando medidas de segurança. “Tem que evitar atitudes como se tornar alvo extremamente visível, não se lançar sem controle sobre uma massa. Existem equipamentos, percursos, visibilidade que devem ser evitados. É preciso, de todos os candidatos, a co-responsabilidade e o compromisso em obedecer as recomendações”, reforçou.

MINISTRO DO STF NEGA MAIS UM RECURSO DA DEFESA DE LULA


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu na noite de quinta-feira (6), rejeitar pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a decisão da Justiça Eleitoral que barrou, na semana passada, seu registro de candidatura à presidência da República nas eleições de outubro. Na decisão, o ministro negou o recurso por motivos processuais. 

“Não conheço do pleito que objetiva, na espécie, a outorga de eficácia suspensiva ao recurso extraordinário interposto pelo ora requerente, eis que totalmente prematura a formulação”, decidiu. A defesa alegou que há urgência no deferimento da liminar porque a campanha eleitoral está em curso e há possibilidade de a decisão do TSE ser derrubada. Lula está preso desde 7 de abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do triplex no Guarujá, em São Paulo.

GOVERNO DO RN NOMEIA SERVIDORES APROVADOS EM CONCURSO PARA O ITEP

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O governo do Rio Grande do Norte nomeou 164 novos servidores para cargos efetivos no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), conforme ato publicado no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira (7). A medida atende a uma determinação da Justiça. Os servidores ocuparão cargos de agente de necrópsica, agente técnico forense, perito criminal, perito médico legista e merito médico psiquiatra.

Com a medida, o governo atendeu a recomendação da 70ª Promotoria de Natal, publicada em 31 de agosto, que lembrou ao Executivo que já havia sentença transitada em julgado homologando termo de acordo celebrado entre o Ministério Público e o Estado do Rio Grande do Norte para provimento de cargos do quadro de pessoal do Itep, mediante a realização de três concursos públicos. O prazo para a nomeação dos aprovados no primeiro dos três concursos públicos expirou em 31 de julho passado.

O MP ainda afirmou que a nomeação dos candidatos aprovados no concurso público, “ainda que no transcurso dos três meses que antecedem as eleições e dos 180 dias anteriores ao final do mandato, é não apenas legítima e, portanto, imune a qualquer sanção, mas sobretudo obrigatória”. Os candidatos nomeados terão que apresentar os seguintes documentos:

*Documentos Pessoais:
  • Diploma de conclusão de curso com habilitação para o cargo, devidamente registrado por órgão competente.
  • Cópia de Cédula de Identidade;
  • Cópia de Cadastro de Pessoa Física - CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Cópia do Título de Eleitor e Declaração de Quitação Eleitoral;
  • Cópia da Certidão de Reservista (sexo masculino);
  • Cópia da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência social (página com foto frente verso e todas com contrato de trabalho assinado e a seguinte em branco);
  • Cópia do PIS ou PASEP;
  • Cópia de Certidão de Nascimento ou Casamento;
  • Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), habilitando o candidato para o exercício do cargo, expedido por junta médica oficial;
  • Número da Conta bancária e Agência em nome do Titular do Contrato (conta do Banco do Brasil);
  • Certidão negativa de antecedentes criminais expedidas pelas Justiças Estadual e Federal, assim como, pela Polícia Civil da localidade em que o candidato possuir Residência nos últimos cinco anos;
  • Declaração de Horário de Trabalho, caso possua outro vínculo empregatício.
  • Cópia da comprovação da inscrição ou a devida regularização junto aos órgãos de classe
*Exames médicos:
  • Atestado de Sanidade Mental (emitido pelo Psiquiatra)
  • Hemograma
  • Glicemia em Jejum
  • Sumário de Urina com Sedimentoscopia
  • Parasitológico de Fezes
  • Candidatas gestantes: Laudo de Ginecologista atestando, por estarem isentas dos exames de radiologia.
  • Eletrocardiograma com parecer do Médico Cardiologista
  • Raios-X do Tórax em PA e Perfil (com laudo do Radiologista) VALIDADE DE 12 MESES.
  • Dosagem PSA, para candidatos do sexo masculino, com idade igual ou superior a 45 anos.
  • Citologia Oncótica, para candidatos do sexo feminino, com parecer de Médico Ginecologista.
  • Mamografia, para candidatos do sexo feminino, com idade igual ou superior a 45 anos, com parecer de Médico Mastologista.
  • Se PCD, Laudo técnico para certificação da Pessoa com Deficiência, emitido pela CORDE (Subcoordenadoria Para Integração Da Pessoa Com Deficiência)
*Os nomeados e as providências a serem tomadas podem ser conferidas no próprio  ato (aqui). OU

JAIR BOLSONARO É INTERNADO NO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN, EM SP

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi internado na manhã desta sexta-feira (7) no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. A transferência de Bolsonaro da Santa Casa de Juiz de Fora para o centro médico da capital paulista foi decidida pela família após médicos considerarem o estado de saúde dele "extremamente estável". Bolsonaro foi operado na quinta-feira (6), após ser esfaqueado durante comício no Centro da cidade mineira. A cúpula do Einstein considerou que a transferência correu bem. Os principais riscos que serão monitorados são pneumonia (pois o candidato ficou muito tempo em choque e perdeu cerca de 2 litros de sangue) e infecção (por causa do vazamento de massa fecal na cavidade abdominal). A previsão de internação é de sete a dez dias. A retomada das atividades só deve ocorrer em 20 dias.
Jair Bolsonaro é levado até ambulância para ser transferido ao hospital Albert Einstein, em São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Transferência
O voo com o candidato pousou no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, às 9h44 desta sexta. Mais de 20 minutos depois, umaa ambulância levou o candidato do hangar até o helicóptero Águia, da Polícia Militar. A aeronave o levou em cerca de 5 minutos até o heliponto do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, no Morumbi, bem perto do Einstein.Lá foi colocado em uma ambulância do próprio hospital e rapidamente levado ao centro médico (a transferência não foi feita diretamente porque seu heliponto está bloqueado). Bolsonaro estava internado na Santa Casa de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde passou por uma cirurgia após o ataque que sofreu na quinta (6), na mesma cidade mineira. A cúpula do Einstein avaliou que a cirurgia foi muito benfeita.

Segundo médicos ouvidos pela reportagem, o candidato está "extremamente estável", e não havia risco para a transferência. Por isso, a família de Bolsonaro decidiu pela internação no Einstein. Um médico do hospital paulistano acompanhou o candidato no voo. Em um vídeo gravado na Santa Casa de Juiz de Fora e divulgado pelo site "O Antagonista" e nas redes sociais pelo senador Magno Malta (PR), Bolsonaro diz que nunca fez mal a ninguém e que se preparava para os riscos da campanha eleitoral. "Até o momento, Deus quis assim. Eu me preparava para um momento como esse porque você corre riscos. Mas, de vez em quando, a gente duvida, né! Será que o ser humano é tão mau assim? Nunca fiz mal a ninguém" .

Recuperação
Jair Bolsonaro não deverá receber alta hospitalar antes de "uma semana ou 10 dias", disse em coletiva de imprensa na noite desta quinta-feira (6) o médico Luiz Henrique Borsato, da Santa Casa de Juiz de Fora, um dos profissionais que operaram o candidato. Ele ressaltou que o prazo é uma estimativa e que tudo dependerá da evolução do quadro de Bolsonaro.

O candidato era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem se aproximou e o atingiu na barriga. "As lesões internas foram graves e colocaram em risco a vida do paciente", disse Borsato. Bolsonaro chegou ao hospital por volta das 15h40 perdendo muito sangue por causa do ferimento e foi submetido a uma cirurgia de urgência chamada laparotomia exploradora. No procedimento, o abdômen é aberto para que a cirurgia possa corrigir as lesões. Jair Bolsonaro chegou ao hospital em estado grave e cirurgia durou cerca de duas horas
Jair Bolsonaro após ser esfaqueado durante uma campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais  (Foto: Raysa Leite/AFP)
Bom Dia Brasil
Jair Bolsonaro chegou ao hospital em estado grave e cirurgia durou cerca de duas horas O procedimento detectou que o intestino grosso foi transfixado pela faca e que houve também três lesões no intestino delgado. A facada atingiu ainda uma veia do abdômen. "O que houve foi um sangramento na veia abdominal, que logo foi estancado, e lesões nos intestinos grosso e delgado. Foi retirada a parte lesada do intestino grosso, e o intestino delgado foi costurado", disse Borsato. A lesão no fígado, que chegou a ser uma hipótese, foi descartada.

Cinco cirurgiões e dois anestesistas trabalharam na operação. Durante o procedimento, Bolsonaro precisou receber quatro bolsas de sangue em transfusão. A cirurgia durou cerca de duas horas e terminou por volta das 19h40. Em seguida, Bolsonaro foi levado entubado e sedado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Segundo o último boletim médico, o político é considerado um paciente grave que está submetido a cuidados intensivos. Na noite desta quinta, ele apresentava quadro estável. Os médicos fizeram uma colostomia temporária, procedimento que conecta o intestino a uma bolsa fora do corpo, evitando que as fezes passem e possam causar uma infecção no local onde foi tratada a perfuração. Ele deve ser submetido a outra operação futuramente, para reverter a colostomia.
Adelio Bispo de Oliveira, suspeito de ter atacado Bolsonaro, e a faca que teria sido usada por ele (Foto: Divulgação/PM)
Agressor preso
No momento em que foi esfaqueado, Bolsonaro fazia corpo a corpo com eleitores na região do Parque Halfeld. O suspeito de atacar o candidato foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anosO agressor foi preso na delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora, onde confessou o crime. Ele transferido para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp), de Juiz de Fora por volta das 2h30. A PF investiga a participação de um segundo suspeito no ataque ao candidato. O advogado de Adélio, Pedro Augusto Lima Possa, disse que seu cliente assumiu a autoria do atentado, e que ele agiu por "motivações religiosas, de cunho político". "Ele não tinha intenção de matar, em momento algum. Era só de lesionar", disse Possa.

Jornal Nacional
O agressor é formado em pedagogia. Atualmente, não há registro de filiação partidária dele, mas Oliveira foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014. Ele tem passagem na polícia em 2013 por lesão corporal. A executiva do PSOL em Minas Gerais confirmou que o agressor foi filiado ao partido no passado e divulgou nota repudiando o ataque e cobrando uma investigação.

POLÍTICA: ASSEMBLEIA DO RN COMEÇA A DEMITIR MAIS DE MIL COMISSIONADOS


Assembleia começa a demitir comissionados (Foto: João Gilberto)/ISABELA SANTOS

Agência Saiba Mais/BRUNO BARRETO
A Assembleia Legislativa iniciou a exoneração dos 1.123 cargos comissionados que excedem, segundo a legislação, o número máximo de servidores contratados sem concurso público. Auditoria do Tribunal de Contas do Estado concluída em julho constatou que na folha de pagamento de maio de 2018 haviam 1.667 cargos comissionados e 544 servidores efetivos, uma proporção de 75,4%  cargos de confiança para 24,6 % efetivos. A lei determina que essa relação deve ser de 50% mais 1 para servidores concursados. A partir dessas informações, o TCE determinou a exoneração dos servidores comissionados excedentes até que a proporção legal seja atingida. Na primeira leva foram exonerados 13 servidores comissionados entre terça e quarta-feira. A ALRN decidiu iniciar as demissões pelos casos de nepotismo.

No processo, foram analisados os meses entre fevereiro e abril de 2016. Naquela época 160 núcleos familiares foram identificados, totalizando 343 pessoas, mas as situações consideradas realmente irregulares somaram 190. Entram na primeira leva de demitidos apadrinhados dos deputados estaduais Raimundo Fernandes, José Dias, Gustavo Fernandes e Tomba Farias, todos do PSDB, além de Ricardo Motta (PSB), de Galeno Torquato (PSD) e do prefeito de Natal e ex-deputado Álvaro Dias (MDB). A lista de exonerações de parentes motivadas pela decisão do TCE deve aumentar nos próximos dias. Além deles, outros nomes devem sair da folha, já que a auditoria realizada em 2016 constatou que o número de cargos de confiança nomeados sem concurso público na Casa é mais de três vezes superior à quantidade de funcionários efetivos contratados por concurso público, o que é proibido por lei. Galeno Torquato teve que exonerar Jarbas Ferreira da Silva, que tinha o cargo de assistente político e direito a quase R$ 15 mil brutos por mês quando somados os vencimentos básicos mais as vantagens. Outros dois irmãos de Jarbas também aparecem na folha de pagamento da Assembleia. João Ferreira da Silva Júnior por enquanto segue no gabinete de Galeno. Ele é assessor especial 2 e recebe cerca de R$ 10 mil por mês. E Eva Lúcia Ferreira da Silva, em 2016 estava na CRH. O ex-deputado Elias Fernandes Neto, pai do deputado Gustavo Fernandes, em 2016 era nomeado como secretário legislativo da Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH), além de receber um tipo de aposentadoria parlamentar. Agora foi exonerado do cargo de diretor administrativo, que tem vencimento básico de R$ 17 mil, mais R$ 1.900 em auxílios e benefícios.

Em 2016, lotado no gabinete de Álvaro Dias, atual prefeito de Natal, Alex Sandro de Brito Galvão Almeida foi mais um caso de nepotismo apontado pelo TCE. Ele se manteve até esta semana nomeado no cargo de assessor consultivo 3, que tem vencimento de R$ 5.600 mais benefícios de R$ 1.700. A tia Sandra Maria dos Santos Galvão Azevedo continua com o cargo de assessora consultiva 2, recebendo R$ 5.950 mais 1.792,74 em benefícios. Até julho de 2017, a mãe dele, Lucílea Galvão Ribeiro, também tinha um cargo na Assembleia. Glaucia Jamille Gomes Guedes Paiva perdeu o cargo de agente legislativo 3 na CHR, com os R$ 2.640 mensais, mais R$ 1.531,20 de benefícios. Ela é filha de Antônio guedes da Fonseca Neto, que até setembro de 2017 era assessor especial do deputado Ricardo Motta. O tio dela Roberto Guedes da Fonseca mantem cargo de assessor administrativo na CHR e salário de mais ou menos R$ 4 mil. Jeová Carneiro Alves Filho deixou o cargo de auxiliar político na CRH, com soma de vencimento e vantagens que chegavam a R$ 3.310. Ele é irmão de Pedro Marcelo Melo, que continua assessor especial do deputado Tomba Farias, recebendo em torno de R$ 10 mil por mês. O gabinete do deputado José Dias dispensou José de Anchieta Jácome, que era assistente político desde 2014 e costumava receber em torno de R$ 4.500. Ele é pai Thiago Rogério de Melo Jácome, admitido um ano depois na CRH como assistente plenário. Hoje é chefe de Divisão de Licitações e recebe vencimentos de R$ 7 mil, além de 1.554,04 em auxílios e benefícios. O gabinete do deputado Raimundo Fernandes coleciona casos de nepotismo. A filha Patricia Cristina Diógenes Fernandes foi exonerada do cargo de assessora especial 1, graças ao qual recebia vencimento básico de R$ 15.470, além de benefício no valor de R$ 1.700. Maria Gizenilda Diógenes Freitas também foi exonerada do gabinete do peessedebista. Ela era assessora especial parlamentar, recebendo mais de R$ 10 mil em salário e benefícios, e é mãe do chefe de gabinete, Guto Grácio Diógenes Freitas Chaves, que segue recebendo seus mais de R$ 11 mil mensais, já com descontos. Laura Raissa da Silva Alves foi exonerada do mesmo gabinete. Como assessora especial 2, ela recebia vencimento básico no valor de R$ 9.300 e benefícios de R$ 1.200. Dois irmãos de Laura também são ligados ao deputado. Arlyton Bruno Silva Alves continua na Assembleia com cargo e salário iguais aos da irmã. E Alyson Cleiton Da Silva recebeu salário como motorista do gabinete entre janeiro de 2013 e junho de 2016. Já Tyciana Pessoa Fernandes de Lima, assessora consultiva 1, com vencimentos que superam os R$ 8 mil, estava no setor de Recursos Humanos. Entretanto, seu irmão Felipe Vitorino de Lima Júnior continua auxiliar político do gabinete de Raimundo Fernandes.

Wanessa Fernandes da Costa foi exonerada por ser irmã de Wolglan Fernandes da Costa, que tem cargo comissionado na Casa desde 2009. Ambos assistentes consultivos, com salários em torno dos R$ 3 mil. Pedro Fernandes de Queiroz tinha cargo comissionado desde 2005 na Assembleia. Ele era assistente consultivo 2, recebendo aproximadamente R$ 4.500, enquanto sua irmã Francisca Lucia Fernandes Alves é chefe de Núcleo de Arquivo e tem direito a R$ 7.900. E o exonerado João Paulo Dutra Gomes era auxiliar político na CRH. O irmão Paulo Sérgio Dutra Gomes é assessor administrativo no mesmo setor. São 343 pessoas com familiares na Casa, mas a lista conta com 353 admissões, porque entre fevereiro e abril de 2016 alguns foram exonerados e renomeados. O presidente Ezequiel Ferreira (PSDB) assinou 145 nomeações. O deputado Ricardo Motta, presidente entre 2011 e 2015, hoje 1º vice-presidente, assinou outras 41 nomeações. Os demais atos de nomeação não foram identificados. Ambos também receberam comissionados da lista do nepotismo em seus gabinetes.

HOJE - 7 DE SETEMBRO - DIA DA INDEPENDÊNCIA E PÁTRIA BRASIL

A NÃO BOA DO DIA...

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

BOLSONARO LEVA FACADA DURANTE ATO DE CAMPANHA EM JUIZ DE FORA, DIZ POLÍCIA MILITAR DE MINAS

Bolsonaro é retirado às pressas por seguranças após ataque em Juiz de Fora (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)
O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do tórax durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), segundo informações da PM, por volta de 15h40 desta quinta-feira, 6. Um suspeito foi preso. De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o candidato passa bem. Em entrevista à GloboNews, ele afirmou que o pai levou seis pontos.
O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado e está muito machucado. No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfald. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.
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Adélio Bispo de Oliveira

"A Polícia Militar identificou o suspeito de ser o autor da facada em Jair Bolsonaro como Adelio Bispo de Oliveira, morador de Montes Claros (MG). Na internet, ele é um ferrenho opositor de Bolsonaro e aliados, como o ator Marcos Frota. Seu perfil no Facebook já tem ameaças de apoiadores do presidenciável."