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Os servidores rede pública estadual de saúde estadual em greve desde o dia 2 de abril, farão amanhã uma manifestação ao Centro Administrativo. O ato é uma tentativa para os representantes do Governo receberem os grevistas em audiência. Consequência da paralisação, o ambulatório do hospital Giselda Trigueiro está parcialmente paralisado.
O Samu Metropolitano tem mantido apenas a frota emergencial conforme rege a lei. Os servidores da saúde estadual reivindicam 14,92% de reajuste, implantação da tabela de incentivo à qualificação, incorporação das gratificações (GAE e jornada especial), convocação de concursados e abastecimento regular das unidades.
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