A maioria dos 5,5 mil prefeitos que tomam
posse nesta terça-feira tem em comum, além da tarefa de pôr em prática as
promessas assumidas em campanha, um problema a enfrentar: as dificuldades
financeiras que atingem a grande maioria dos municípios brasileiros.
Dívidas
que rolam há anos, novos gastos e contratações feitas pelo antecessor às
vésperas de deixar o cargo, além da falta de pagamentos, o que leva a situações
como a interrupção da coleta de lixo e a dificuldade de obter os dados reais da
situação financeira dos municípios.
É
um drama que atinge os eleitos dos mais diversos partidos, indiscriminadamente.
Nas 26 capitais, apenas quatro prefeitos se reelegeram. Em todo o país, segundo
o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski,
foram 1.509 reeleitos.
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