
Dilma Rousseff e auxiliares ficaram os últimos dias sem
dinheiro para comprar comida para o Alvorada. O chamado “cartão de suprimento”
foi cortado pela equipe de Temer na quarta (1º). Os recursos garantiam o
abastecimento da despensa da presidente afastada e custeavam a manutenção do
palácio. Procurada, a Secretaria de Governo reconheceu a suspensão, mas informou
que se trata de uma “interrupção provisória” até receber parecer jurídico sobre
os direitos de Dilma.
O Planalto informou na noite de sexta que Dilma já estava
liberada para compras. Além dela, circulam no Alvorada cerca de 30 pessoas,
entre servidores do gabinete e funcionários que fazem a manutenção da residência
oficial. Segundo assessores, Dilma ficou furibunda com o corte do “cartão
alimentação” e criticou a equipe de Temer pela “mesquinharia”. A informação é
destaque na edição deste sábado (04) da coluna Painel do jornal Folha de
S.Paulo.
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