
Anísio Marinho permanecerá como corregedor-geral
O Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do
Rio Grande do Norte em sessão realizada na tarde desta terça-feira 18 deu posse
ao procurador de Justiça Anísio Marinho Neto no cargo de corregedor-geral do
MPRN para o biênio 2017/2019. O promotor de Justiça Jann Polacek de Melo
Cardoso, procurador-geral de Justiça adjunto em substituição e presidente da
sessão, desejou pleno êxito ao empossado que foi eleito em sessão realizada no
dia 6 de abril. O presidente da Associação do Ministério Público do Rio Grande
do Norte (Ampern), Fernando Batista de Vasconcelos, desejou uma atuação profícua
e justa ao novo corregedor-geral, cargo que classificou como dos mais espinhosos
da carreira ministerial.
O 12º procurador de Justiça, José Paulo Braz Neto, fez a
saudação ao colega de CPJ, a quem se referiu como uma pessoa virtuosa, daquele
que faz do trabalho um exercício de glorificação e que sempre se destacou com
responsabilidade e humanidade. “Mais do que bem entregue a Corregedoria-Geral
está entregue ao bem”, disse. Para o presidente do Conselho Nacional dos
Corregedores-Gerais do Ministério Público (CNCGMP), Arion Rolim Pereira,
corregedor-geral do MPPR, não há pessoa mais corporativa da instituição do que o
corregedor-geral, pois defender a corporação é reprimir condutas equivocadas. “O
Ministério Público não pode empunhar a espada para os outros e passar a mão na
cabeça daqueles de nós que faz coisa errada”, alertou.
O empossado saudou a corregedora fundadora do CNCGMP, Zélia
Madruga, fez os agradecimentos e homenagens aos familiares e ao CPJ pela
confiança e reconhecimento. Em sua fala, lembrou que o corregedor maior da
instituição é a sociedade que está cada vez mais com os olhos voltados para os
membros do Ministério Público. Ele destacou que o trabalho correcional não se
resume a penalizar, mas para contribuir com um MP mais resolutivo. E encerrou
propondo um Mutirão de Amor, como na canção de Jorge Aragão e Zeca Pagodinho,
“para que as barreiras se desfaçam na poeira”. Anísio Marinho já estava à frente
da Corregedoria-Geral, pois conclui mandado do ex-corregedor-geral do MP, Paulo
Roberto Dantas de Souza Leão, em razão de aposentadoria.
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