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Cristiano Feitosa, secretário de Administração e Recursos Humanos, afirma que governo vai pagar 13º salário atrasado (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
O governo do Rio Grande do
Norte vai pagar o 13º salário atrasado dos
servidores estaduais em seis parcelas, confirmou nesta quarta-feira (24) o secretário de Administração e Recursos Humanos do Estado, Cristiano Feitosa. Ele foi à Assembleia Legislativa prestar esclarecimentos aos deputados sobre um projeto de lei que cria um abono de 12,43% sobre esse salário e que também será pago de forma parcelada aos funcionários públicos.
servidores estaduais em seis parcelas, confirmou nesta quarta-feira (24) o secretário de Administração e Recursos Humanos do Estado, Cristiano Feitosa. Ele foi à Assembleia Legislativa prestar esclarecimentos aos deputados sobre um projeto de lei que cria um abono de 12,43% sobre esse salário e que também será pago de forma parcelada aos funcionários públicos.
A ideia do governo é que os
bancos criem linhas de crédito especial e os servidores possam pegar
empréstimos no valor do 13º, pagando em seis vezes, conforme forem recebendo as
parcelas do estado. Junto com as parcelas do
décimo, os servidores também vão receber o abono de 12,43% do salário que vai funcionar
como uma compensação pelos juros pagos às instituições bancárias. O pagamento
desse abono, porém, ainda precisa ser aprovado pelo Legislativo. "O Estado vai pagar o
13º em seis parcelas. Cada parcela é acrescida de um abono idenizatório e o
servidor pode aderir ou não a essa linha de crédito", declarou o
secretário. Cristiano Feitosa reforçou
que nenhum servidor é obrigado a pegar o empréstimo, podendo receber o décimo
terceiro em seis parcelas, normalmente. E mesmo quem não recorrer a
financiamento, vai receber o abono.
Segundo o secretário, o Banco
do Brasil está criando uma linha de crédito especial para os servidores. Em nota, nesta terça-feira
(23) e por telefone nesta quarta-feira (24), a assessoria de imprensa do
governo negou que o pagamento do 13º faça parte da mensagem 191/2018
encaminhada pelo Executivo à Assembleia Legislativa. E reforçou que o projeto
trata apenas da criação do abono.
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