Numa decisão que pegou a
equipe econômica de surpresa, o governo acelerou o andamento do programa de
socorro a estados e municípios em crise. O Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF), batizado informalmente de Plano
Mansueto (em homenagem ao secretário do Tesouro, Mansueto Almeida), foi
encaminhado ao Congresso. O envio ocorre num momento em que o governo trabalha por apoio para a aprovação
da reforma da Previdência. No Rio Grande do Norte, a expectativa também é usar os recursos do empréstimo
para quitar passivos.
Segundo Aldemir Freire, secretário de Planejamento e Finanças do Estado, o
governo potiguar deve pleitear cerca de R$ 1,1 bilhão em empréstimos dentro
Plano Mansueto. O valor deve ser destinado principalmente para quitar o passivo de R$ 1 bilhão
que que o Estado tem com fornecedores.
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