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Cabo Edinaldo da Costa Rangel — Foto: Arquivo familiar
Acabou na madrugada desta quarta-feira (28), por volta das 2h, o júri
popular dos três réus acusados de planejar e matar o cabo da Polícia
Militar Edinaldo Alves da Costa Rangel, crime ocorrido em abril de 2016 na
cidade de Caicó, na região Seridó potiguar. Somadas, as penas passam de 65 anos
de prisão.

Foram condenados:
- Rita de Cássia Medeiros Alves Rangel, cabeleireira e viúva da
vítima; pena de 26 anos de prisão
- Valdinez Fernandes dos Santos, apontado como amante de Rita; pena de
21 anos de prisão
- Thiago Medeiros Conforte, filho de Rita; pena de 18 anos e 9 meses
de prisão
Acusações
No processo, consta que Rita de Cássia foi a mandante do crime, ou
seja, a pessoa que planejou a morte do próprio marido. Seu filho, Thiago, ainda
segundo as acusações, foi quem deu apoio logístico. Já Valdinez Santos, a
pessoa que executou o policial com tiros à queima-roupa.
O crime
O cabo Rangel, como era mais conhecido, foi morto a tiros no dia 19 de
abril de 2016, no bairro Alto da Boa Vista, em Caicó. O PM dirigia seu carro,
um veículo Gol de cor branca, quando foi baleado. Ao seu lado, estava Rita de
Cássia. Eles tinham deixado roupas para lavar. O destino dos dois era o Fórum
Amaro Cavalcante, aonde ela receberia alvará para liberação de cerca de R$ 16
mil. Rangel queria o dinheiro para pagar dividas, mas a mulher não concordava.
Esse teria sido o motivo do crime.
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