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Após a
reunião, a governadora afirmou que o auxílio "é dever do governo
federal", diante da queda brutal das receitas dos estados em decorrência
da pandemia. "Portanto esse auxílio federativo não é para governador A, B
ou C, isso é para a população. É preciso que nós tenhamos essa compensação
financeira para honrar junto à população as obrigações básicas que cabe aos
estados e municípios", afirmou.
Segundo ela,
durante a reunião, não houve consenso em relação ao congelamento
salarial de servidores defendido pelo presidente Jair Bolsonaro.
"Nesse tema não houve consenso, alguns governadores são contrários, como é
o meu caso. Sempre deixei clara essa posição porque considero que isso é uma
interferência na autonomia de estados e municípios".
A reunião
Na abertura
do encontro, Jair Bolsonaro afirmou que deve sancionar nesta quinta-feira (21)
o projeto
de auxílio financeiro a estados e municípios. Bolsonaro
pediu consenso em torno da manutenção dos vetos que pretende fazer ao
projeto. Um
dos trechos que o presidente já disse que vai vetar permitia
reajuste a servidores no período da pandemia. O congelamento era uma
contrapartida pedida pelo governo, mas o texto foi modificado no Congresso. "A cota
de sacrifício dos servidores, pela proposta que está aqui, é não ter reajuste
até 31 de dezembro do ano que vem", completou o presidente. Alcolumbre e
Maia reforçaram a importância da ajuda aos estados e pediram união entre o
governo federal e os estaduais no combate ao coronavírus.
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