
O Ministério
da Economia já decidiu que o auxílio emergencial, cuja última parcela de R$ 600
será paga na segunda quinzena deste mês, será estendido. Poucas coisas
além disso estão definidas em relação ao coronavoucher, sobretudo as duas que
mais interessam ao trabalhador: até quando o governo vai pagar o auxílio e qual
o valor.
Paulo Guedes
tem dito reservadamente a interlocutores que pagar até dezembro não há como. O
Tesouro não tem caixa. Os três meses de R$ 600 significam R$ 59 bilhões, o
dobro do que o Bolsa Família custa por ano. A equipe
econômica trabalha com três possibilidades: mais uma parcela de R$ 600 ou
duas de R$ 300 ou três de R$ 200.
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