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domingo, 19 de julho de 2020

HOJE, 37 ANOS SEM SILOÉ DE OLIVEIRA CAPUXÚ

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Hoje, 37 anos de sua ausência, doi do mesmo jeito, faz a mesma falta. Queria eu poder lhe dar um abraço, cuidar, sorrir, estar ao seu lado e lhe cheirar como sempre fazia; apertava as minhas costelas e brincava comigo que queria compra-las. Pai! Quantas vezes chegava de viagem e vc vinha ao meu encontro fazer perguntas: já comeu? Está com fome? Hoje ñ tenho mais quem se preocupe comigo. 

Tenho apenas que guardar na memória a sua integridade, honestidade, presteza, amizade, sabedoria e sobretudo a alegria de viver e ter prosperado diante de tanta dificuldade vivida. Lamento ter morrido tão cedo, 57 anos incompletos, mas me alegro em saber que está na Glória, pois tinha a vida eterna prometida. Continuamos aqui sendo a sua geração, honrando o seu nome e com o orgulho de sermos os seus filhos os quais tanto pelejou para nos deixar a sabedoria como herança e futuro. Meu pai! Digno de ser homenageado e lembrado como um ser humano exemplar. A saudade é tamanha, já não cabe no peito e no aperto do sufoco, precisamos falar o que sentimos. 

*QUÉZIA E FAMIÍLIA CAPUXÚ

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