Pelo acerto assinado nesta
segunda-feira (7/12), os irmãos Batista, controladores da
holding J&F, concordaram em pagar mais de R$ 1 bilhão para
mantê-lo. A J&F não se manifestou sobre a repactuação. No acerto feito com
Janot e depois com Raquel Dodge, antecessores de Aras, os valores eram bem
menores, na casa dos R$ 25 milhões para cada um dos irmãos.
A colaboração, no entanto,
passou a ser reavaliada depois que gravações indicaram que o então procurador
Marcelo Miller teria sido contratado pelo escritório Trench, Rossi e Watanabe
que atendia a J&F. A alegada omissão serviu de argumento para que Janot
pedisse a anulação do acordo. Posteriormente, contudo, o Tribunal Regional
Federal da 1ª Região trancou a ação penal sobre o caso Marcelo Miller por não
encontrar ilicitude na contratação do ex-procurador pelo escritório.
FONTE: Conjur
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