A direção do SINSP esteve em
audiência virtual com o secretário de Educação, Getúlio Marques, na tarde desta
quarta-feira (22) para cobrar a execução e celeridade de diversas pautas relacionadas
aos servidores da educação.
Dentre os assuntos tratados estiveram o pagamento da GRG para os funcionários da educação. Isso porque outros órgãos do Estado continuam distribuindo aos montes a gratificação. Ao saber da informação, o secretário disse que vai trabalhar para a volta da GRG para os servidores da SEEC. C“É muito importante essa informação que você está trazendo, por que com ela podemos ter novos argumentos para trazer de volta A GRG para a secretaria de Educação”, declarou o secretário a presidenta do SINSP.
Outros assuntos tratados na audiência foram a implantação do nível remuneratório para os servidores do estado, o pagamento do adicional noturno para os vigilantes, que vai acontecer no pagamento dos salários de fevereiro, a desburocratização de processos administrativos para facilitar o acesso de servidores, o reajuste de 12,84% dados aos professores aos demais servidores da SEEC, e a criação de uma comissão de valorização dos servidores públicos.
SINSP solicita teletrabalho
para funcionários da Educação
Durante a audiência, a
presidenta do SINSP apresentou dados alarmantes divulgados pela secretaria de
Saúde do RN e solicitou que o secretário de Educação determine o teletrabalho
para todos os servidores da Educação. “Esperamos que a SEEC reveja o
funcionamento dos locais do trabalho e também a convocação dos funcionários
para irem até as escolas. Os servidores estão procurando o SINSP e pedindo
nossa presença com urgência para tentar resolver essa questão”, informou
Janeayre Souto.
Também nesta segunda-feira, o SINSP já havia protocolado um ofício cobrando da governadora uma imediata ação para conter a propagação do coronavírus entre os servidores públicos. No documento, a presidenta do SINSP cobrou que o Estado utilize o teletrabalho como forma de evitar que os servidores adoeçam durante o trabalho ou no deslocamento até ele.
FONTE: SINSP/RN
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