O Ministério da Economia deve prorrogar a isenção de PIS e
Cofins sobre combustíveis por mais trinta dias. A isenção termina no final
deste ano. A informação foi confirmada pelo Blog do Valdo Cruz, do G1. O acordo
foi costurado entre o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o atual
comandante da pasta da Economia do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL),
Paulo Guedes
O novo governo ainda não tomou uma decisão final sobre o tema. Na equipe de Lula (PT), há quem defenda manter a isenção apenas para diesel e gás de cozinha, e retirar da gasolina O acordo foi firmado entre o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, exatamente para evitar que os combustíveis tivessem aumento no início do novo governo.
O Ministério da Economia chegou a sugerir uma prorrogação
por 90 dias, mas ficou acertado o prazo de trinta dias. Se fosse reeleito, o
presidente Jair Bolsonaro tinha intenção de manter a isenção durante todo o
próximo ano. A isenção anual de PIS Cofins sobre combustíveis custa aos cofres
da União R$ 52 bilhões. Só para diesel e gás de cozinha, o valor é de R$ 17
bilhões.
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