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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

BRASIL DERROTA O JAPÃO POR 3 A 1 E CONQUISTA O TRI DA COPA DO MUNDO MASCULINA DE VÔLEI

Brasil derrota o Japão por 3 a 1 e conquista o tri da Copa do Mundo masculina de vôlei
Dez jogos, dez vitórias, apenas cinco sets perdidos...Com uma campanha praticamente perfeita, a seleção masculina de vôlei conquistou, nesta segunda-feira, em Hiroshima, no Japão, o título da Copa do Mundo. O triunfo que garantiu a primeira posição para o o time comandado por Renan Dal Zotto, veio com um 3 a 1 sobre o Japão, parciais de 25/17, 24/26, 25/14 e 27/25 . É a terceira vez na história que a seleção chega ao título, já que tinha vencido em 2003 e 2007. A Copa do Mundo é disputada de quatro em quatro anos, sempre no ano que antecede a Olimpíada, e no sistema de pontos corridos.
Bruninho levantador de vôlei na Copa do Mundo de vôlei  — Foto: Divulgação/FIVB
A conquista é a mais relevante da "Era Renan". O técnico assumiu o comando no início de 2017, depois de 16 anos com Bernardinho no cargo. Desde então o Brasil foi vice-campeão da Liga Mundial de 2017 e também levou a prata no Campeonato Mundial de 2018. Na Liga das Nações (antiga Liga Mundial) ficou em quarto lugar em 2018 e 2019. No período, o time foi campeão sul-americano em 2017 e 2019, além de ter levado a Copa dos Campeões de 2017, eventos de menor relevância se comparados com a Copa do Mundo. O Brasil chegou a 29 pontos na classificação, enquanto a Polônia, em segundo lugar, está com 25, não podendo mais passar a seleção verde-amarela na tabela, faltando uma rodada para o fim.

A Campanha do Brasil


IFRN: CARTÕES DE INSCRIÇÃO ESTÃO DISPONÍVEIS NA ÁREA DO CANDIDATO NA PÁGINA OFICIAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), através da Coordenação de Acesso Discente (Cadis), informa que os cartões de inscrição dos Processos Seletivos para os cursos Técnicos Subsequentes e ProEJA 2020, referentes aos editais nº 30 e nº 31/2019, respectivamente, estão disponíveis para acesso na Área do candidato. Vale ressaltar que, os cursos que tiveram o número de inscritos confirmados inferior ao número de vagas ofertadas, não terão as provas realizadas, esclarece informação do portal virtual da instituição de ensino. DDCX Os candidatos inscritos nesses cursos deverão comparecer aos respectivos campus ofertantes para matrícula na data prevista nos editais.

*Confira esses cursos abaixo:
Subsequente:
Campus Macau - Recursos Pesqueiros
Campus Parelhas - Mineração
Campus São Paulo do Potengi - Meio Ambiente

Haverá prova do processo seletivo para ingresso para os demais cursos Técnicos Subsequentes em 2020.1.

ProEJA:
Campus Apodi - Manutenção e Suporte em Informática
Campus Santa Cruz - Manutenção e Suporte em Informática

Haverá prova do processo seletivo para ingresso para os demais cursos Técnicos ProEJA em 2020.1.

CONCURSOS/BRASIL: 10 ÓRGÃOS ABREM INSCRIÇÕES PARA QUASE 1,1 MIL VAGAS

Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade — Foto: Editoria de arte/G1
Pelo menos dez órgãos estão com inscrições abertas a partir desta segunda-feira (14) para preencher quase 1,1 mil vagas. Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade. O concurso que oferece mais postos é o da Secretaria da Administração Prisional e Socioeducativa de Santa Catarina. Ao todo, são 600 vagas.
*Veja abaixo os concursos que abrem inscrições na segunda:
Departamento Municipal de Água e Esgoto de Poços de Caldas
  • Inscrições até: 14/11/2019
  • Vagas: 17
  • Salário máximo: R$ 3.622,66
  • Escolaridade: fundamental, médio e superior
  • Estado: Minas Gerais
  • Veja o edital
Prefeitura de Betim
  • Inscrições até: 13/11/2019
  • Vagas: 278
  • Salário máximo: R$ 4.952,00
  • Escolaridade: médio e superior
  • Estado: Minas Gerais
  • Veja o edital
Prefeitura de Santa Bárbara do Leste
  • Inscrições até: 29/10/2019
  • Vagas: 21
  • Salário máximo: R$ 1.250,00
  • Escolaridade: médio e técnico
  • Estado: Minas Gerais
  • Veja o edital
Prefeitura de São José da Varginha
  • Inscrições até: 24/10/2019
  • Vagas: 29
  • Salário máximo: R$ 3.146,44
  • Escolaridade: médio e superior
  • Estado: Minas Gerais
  • Veja o edital
Prefeitura Municipal de Naque
  • Inscrições até: 01/11/2019
  • Vagas: 16
  • Salário máximo: R$ 1.250,00
  • Escolaridade: médio
  • Estado: Minas Gerais
  • Veja o edital
Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy
  • Inscrições até: 14/11/2019
  • Vagas: 13
  • Escolaridade: superior
  • Estado: Rio Grande do Norte
  • Veja o edital
Câmara Municipal de Mirante do Paranapanema
  • Inscrições até: 27/10/2019
  • Vagas: 3
  • Salário máximo: R$ 4.500,00
  • Escolaridade: médio e superior
  • Estado: São Paulo
  • Veja o edital
Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa
  • Inscrições até: 13/11/2019
  • Vagas: 600
  • Salário máximo: R$ 3.993,82
  • Escolaridade: superior
  • Estado: Santa Catarina
  • Veja o edital
Prefeitura Municipal de Fernando Falcão
  • Inscrições até: 04/11/2019
  • Vagas: 94
  • Salário máximo: R$ 3.000,00
  • Escolaridade: fundamental, médio e superior
  • Estado: Maranhão
  • Veja o edital
Prefeitura Municipal de São Felipe D'Oeste
  • Inscrições até: 17/11/2019
  • Vagas: 23
  • Salário máximo: R$ 4.857,59
  • Escolaridade: médio e superior
  • Estado: Rondônia
  • Veja o edital
*CONFIRA A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES

RECURSOS: RN ESPERA VOTAÇÃO DA CESSÃO ONEROSA PARA DISCUTIR FOLHAS EM ATRASO E 13º


Representantes do governo, servidores e parlamentares discutiram assunto no Sindifern/JOSÉ ALDENIR - AGORA RN
O Senado deve aprovar nesta terça-feira, 15, como será a partilha, com estados e municípios, dos recursos que a União vai obter com o leilão do excedente da chamada cessão onerosa do pré-sal. O megaleilão está agendado para 6 de novembro. Caso o Senado não faça alterações no texto que já foi aprovado na Câmara e a previsão de arrecadação no leilão se confirme, o Governo do Rio Grande do Norte ficará com cerca de R$ 320 milhões. O dinheiro irá auxiliar a gestão estadual a pagar salários dos servidores que estão em atraso e o 13º salário de 2019 do funcionalismo público. Até a semana passada, antes de o assunto ter sido apreciado pela Câmara dos Deputados, o montante destinado ao Rio Grande do Norte seria 42% maior – R$ 457 milhões. No entanto, uma nova metodologia de cálculo foi aprovada na última quarta-feira, 9, reduzindo os valores para os estados do Nordeste. A fórmula criada passou a utilizar, além de critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE), a divisão da Lei Kandir, que é utilizada pelo governo federal para compensar estados exportadores pela redução do ICMS nas vendas feitas ao exterior.

De acordo com o senador potiguar Jean Paul Prates (PT), a reformulação do cálculo foi uma imposição dos estados com as maiores bancadas na Câmara, que cobram reposição de perdas com o ICMS para exportação. “Esta ideia da reposição da Lei Kandir é um oportunismo para tentar resolver o problema dos estados ricos. Com isso, houve uma alteração do cálculo, em razão da força das bancadas do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Foi um rolo compressor em cima das pretensões dos estados nordestinos”, avalia. Ele diz que o novo sistema de partilha será aprovado no Senado, mesmo à revelia das bancadas do Nordeste. “Se o Senado efetuar alguma alteração, o texto vota para a Câmara dos Deputados, o que pode inviabilizar todo o processo, já que o leilão está marcado para o dia 6 de novembro. Estamos na situação de aceitar o acordo do jeito que está ou de perdermos tudo. Vamos tentar alguma compensação, mas o governo não está cumprindo os acordos firmados com o Congresso, como foi o caso dos remanejamentos no orçamento da Educação”, detalha.

Segundo o governo federal, o valor previsto para o leilão é de R$ 106,56 bilhões. Deste total, R$ 33,6 bilhões ficarão com a Petrobras em razão de acordo com a União para que as áreas sob seu direito de exploração possam ser licitadas. Do R$ 72,9 bilhões restantes, 15% ficarão com estados, 15% com os municípios e 3% com os estados confrontantes à plataforma continental onde ocorre a extração petrolífera. Os outros 67% ficam com a União (R$ 48,84 bilhões).A redução desagradou ao Governo do Rio Grande do Norte. Os R$ 457 milhões inicialmente previstos resultariam no pagamento de uma das duas folhas salariais ainda em atraso do ano de 2018 – mês de dezembro e o 13º salário.“A nova metodologia de partilha prejudicou o Rio Grande do Norte e a maioria dos estados do Nordeste. O estado potiguar perdeu em torno de R$ 137 milhões em favor dos estados mais ricos do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que são estados exportadores”, lamenta o secretário estadual de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire.

O secretário criticou a utilização dos critérios da Lei Kandir para beneficiar os estados do Sudeste. “Até reconhecemos o débito da União com esses estados com relação à Lei Kandir. Mas que se pague essa dívida com recursos da própria União, e não com o repasse de recursos da cessão onerosa aos estados”, detalha. De acordo com o projeto em análise no Senado, os estados e o Distrito Federal terão de utilizar os recursos exclusivamente para o pagamento de despesas previdenciárias, inclusive de estatais, e para investimento. Aldemir Freire explica, entretanto, que o dinheiro vai reforçar o caixa e, com isso, vai permitir que o governo estadual consiga programar o pagamento da folha salarial. “Quanto ao uso dos recursos, é o mesmo que sempre dissemos: os recursos extraordinários serão usados para pagamento do 13º salário e abate do passivo deixado pela última gestão”, aponta.

Definição do 13º somente após a votação, diz secretário da Casa Civil 
- O secretário-chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Raimundo Alves Júnior, diz que a discussão acerca do pagamento do 13º salário de 2019 terá um novo encaminhamento só a partir da votação da partilha da cessão onerosa do pré-sal. “Temos, primeiro, que encerrar a votação da cessão onerosa no Congresso. Só após isso teremos a exata noção do poderemos fazer. Nós já temos uma noção desta perda de R$ 140 milhões e teremos de discutir com os servidores a nova realidade”, afirma.

APOSENTADO DO INSS PODE AUMENTAR RENDA SEM IR À JUSTIÇA; SAIBA COMO

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Aposentados e pensionistas podem contar com vantagens capazes de ampliar a renda mensal. O acréscimo depende da capacidade do beneficiário em comprovar direitos não requisitados ou ignorados pelo INSS. O Agora relacionou situações pouco conhecidas pelo público que podem resultar em ganho financeiro. O primeiro exemplo desse tipo de desconhecimento é também um dos mais comuns: a possibilidade de acumular pensão por morte e aposentadoria.

De acordo com as regras atuais, ambos os benefícios podem ser recebidos por um mesmo segurado, independentemente do valor de cada um deles. A reforma da Previdência prevê limitar o valor dos benefícios recebidos, mas isso não será aplicado aos casos em que o direito aos dois benefícios foi adquirido antes da mudança da legislação previdenciária, que ainda depende do segundo turno de votação no Senado. O acúmulo de aposentadorias do INSS e de regimes próprios de servidores públicos também é permitido. Para receber os dois benefícios, o cidadão deve possuir contribuições suficientes para se aposentar nos dois sistemas, sem utilizar recolhimentos realizados ao mesmo tempo em ambos os regimes. Aposentados por invalidez que precisam permanentemente de um cuidador têm direito de receber um acréscimo de 25% na renda. A majoração devido à grande invalidez, como o benefício é conhecido, precisa ser confirmada pela perícia médica do INSS.

Revisões administrativas —realizadas pelo próprio INSS, sem ação judicial— também são oportunidades para o aumento da renda, pois diminuem o desconto provocado pelo fator previdenciário. As revisões mais comuns são utilizadas para comprovar vínculos rejeitados pelo INSS na concessão do benefício. Mas há outras possibilidades mais específicas.

Por exemplo, quem recebeu auxílio-doença ou teve uma aposentadoria por invalidez cancelada e depois voltou a realizar contribuições pode revisar a renda para ter o período de afastamento por incapacidade contado como tempo de contribuição. A mesma lógica de acréscimo de tempo de serviço pode ser aplicada às revisões de aposentadorias de quem comprova o trabalho antes dos 16 anos (aposentadorias concedidas a partir de 17 de outubro de 2018) e de trabalhadores expostos a ambientes insalubres.

Dicas
PARA AMPLIAR A RENDA | DIRETO NO INSS
Parte dos aposentados pode receber uma renda extra
Confira situações que permitem aumentos nos ganhos
1 – ACUMULE BENEFÍCIOS DO INSS
É permitido acumular aposentadoria e pensão por morte do INSS. Para isso, o segurado precisa atender às exigências dos dois benefícios.
Exemplo
Uma mulher de 60 anos fica viúva de um aposentado do INSS e começa a receber a pensão
Ela também paga o INSS como contribuinte facultativa e atinge 180 recolhimentos (15 anos) Além de ter direito à pensão, ela ainda cumpre as exigências para se aposentar por idade A segurada pode pedir os dois benefícios para o INSS, a pensão e a aposentadoria por idade

Sem risco de perder
Quem já recebe um benefício e pede outro não corre risco de perder uma das rendas

2 – RECEBA DUAS APOSENTADORIAS
Quem é aposentado do setor público pode receber também uma aposentadoria do INSS. O contrário também vale, ou seja, o aposentado do INSS pode se aposentar como servidor.

Como funciona
É preciso cumprir os requisitos de dois regimes de previdência para ter duas aposentadorias. Também é permitido transferir contribuições de um regime previdenciário para o outro Mas não é possível transferir recolhimentos que já foram aproveitados em uma aposentadoria
Exemplo:
Uma professora de 60 anos se aposenta com 25 anos de contribuição ao regime próprio. Antes de ser professora, ela trabalhou 15 anos em um escritório, com carteira assinada Por cumprir a carência de 15 anos de contribuição, ela pode se aposentar pelo INSS;

Duas aposentadorias e uma pensão. O segurado que recebe duas aposentadorias de diferentes regimes previdenciários pode receber pensão por morte do INSS, desde que preencha as exigências do benefício.

3 – AUMENTO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
O aposentado por invalidez pode ter o seu benefício aumentado em 25%. O direito existe para beneficiários que dependem da ajuda de um cuidador.
É preciso comprovar:
O aposentado deve comprovar a “grande invalidez”
A constatação é feita por um médico perito do INSS
É necessário possuir exames e laudos médicos atuais,

Revisão
Em muitos casos, o segurado se aposenta por invalidez, mas sem direito à majoração
Mas se o beneficiário sofreu o agravamento da incapacidade, ele pode revisar o benefício.

4 – INCLUA O AUXÍLIO-DOENÇA NO CÁLCULO
O auxílio-doença pode ser contado como tempo de contribuição
Para isso, o auxílio deve estar intercalado entre contribuições
A regra também vale para aposentadoria por invalidez cancelada
O período de auxílio deve estar na contagem do tempo contribuído
A informação pode ser consultada na carta de concessão do benefício
Revisão
Quem já é aposentado e não teve o auxílio contado pode pedir a revisão
Nesse caso, o prazo para revisar o cálculo é de dez anos após a concessão.

5 – PEÇA UMA REVISÃO
A revisão do cálculo inicial da renda é um direito de todos os beneficiários
A correção solicitada no posto do INSS não exige a contratação de advogado
O pedido é pelo 135 ou na internet (inss.gov.br/servicos-do-Inss/revisao).

Dica
Ao fazer o pedido de revisão, informe exatamente o que considera errado no benefício.

Documentos
Apresente ao INSS documentos que comprovem o direito ao aumento no valor da renda. A documentação exigida varia de acordo com o tipo de análise que o segurado solicitar.

Correção do salário
Se o valor da contribuição considerada pelo INSS não corresponde aos salários recebidos, o trabalhador deve comprovar a verdadeira renda por meio de:
Holerites
Anotações na carteira profissional
Extrato do FGTS (fornecido pela Caixa Econômica)
Reconhecimento de vínculo.
Se o motivo da revisão é a falta de algum emprego no cálculo da aposentadoria, é necessário apresentar provas da existência do vínculo com os seguintes documentos:
Ficha de registro do funcionário (acompanhada de declaração da empresa)
Carteira profissional original com o registro do vínculo de trabalho
Testemunhas (o INSS poderá exigir nome e contato de três testemunhas).

Dez anos
O prazo para pedir a revisão do cálculo da renda é de dez anos apos o mês seguinte ao saque do primeiro benefício.
Nesses casos, quando esse período acaba, a solicitação pode ser negada, pois haverá a decadência do direito à revisão.

Congelado
Enquanto revisa um benefício, o INSS congela a contagem do prazo.
A contagem fica suspensa até a conclusão da análise do pedido.

Não há prazo
Se o erro não fez parte do cálculo inicial, não há limite de tempo para pedir revisão.
Diferenças provocadas por mudanças na lei, por exemplo, não possuem decadência.

Atrasados
Ao comprovar erro no valor da renda, o segurado tem direito de receber os atrasados. Os valores retroagem até cinco anos antes do pedido de revisão apresentado no posto.

6 – CONVERTA TEMPO ESPECIAL EM COMUM
O tempo trabalhado em locais onde existe risco para a saúde é considerado especial. A conversão do tempo especial em comum ajuda a aumentar o período de contribuição. Essa conversão diminui o desconto do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria. Se o tempo especial não entrou no cálculo da renda, o aposentado pode pedir a revisão. Para atividades com insalubridade considerada baixa, cada ano especial equivale a:
1,2 ano comum, para a mulher
1,4 ano comum, para o homem

Sem desconto
O segurado tem a aposentadoria especial, sem desconto do fator previdenciário, se a revisão comprovar que ele ficou na atividade insalubre por:
15 anos (atividades de alto risco para a saúde, como mineração no subsolo)
20 anos (atividades de risco moderado, como na superfície das mineradoras)
25 anos (atividades de risco baixo, como em indústrias químicas e metalúrgicas).

É preciso comprovar
Até 28 de abril de 1995, a atividade especial é comprovada pelo registro na carteira profissional. Após essa data, a comprovação se dá por formulários fornecidos pelo empregador. O nome do formulário varia de acordo com o período de exercício da atividade especial:
PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) -> Desde 1º de janeiro de 2004
LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho) -> De 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003
Dirben-8030 -> De 26 de outubro de 2000 a 31 de dezembro de 2003
DSS-8030 -> De 13 de outubro de 1995 a 25 de outubro de 2000
Dises BE 5235 -> 16 de setembro de 1991 a 12 de outubro de 1995
SB-40 -> 13 de agosto de 1979 a 11 de outubro de 1995.

7 – CONSIDERE O TRABALHO NA INFÂNCIA
O INSS reconhece que o trabalho do menor de 16 anos conta na aposentadoria. Quem não teve esse direito concedido pode solicitar uma revisão para o INSS. A regra vale para benefícios solicitados a partir de 19 de outubro de 2018

Documentos
O trabalhador urbano precisa de documentos em seu nome para provar a atividade
Recibos de pagamento e contratos de trabalho podem ser provas para a revisão

COMO FAZER OS PEDIDOS AO INSS
Por telefone -> Ligue 135, de segunda a sábado, das 7h às 22h
Pela internet -> Acesse meu.inss.gov.br (é preciso fazer um cadastro)

Atendimento
O INSS poderá marcar uma data para atender o segurado
No dia marcado, leve a documentação que comprova o direito

Folha de S.Paulo

EDUCAÇÃO/BRASIL: EM UM ANO, ENSINO A DISTÂNCIA ROUBA 120 MIL ALUNOS DE CURSOS PRESENCIAIS

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O crescimento acelerado da educação a distância (EAD) tem contribuído para o encolhimento do ensino presencial no Brasil, o que pode mudar em pouco tempo o cenário da formação superior no país. Em um ano, quase 120 mil alunos migraram de uma modalidade para a outra. O número consta de estudo feito pelo Semesp (entidade das mantenedoras de ensino superior) com base nos microdados do Censo da Educação Superior feito pelo Inep (instituto ligado ao MEC). Vista com desconfiança por parte dos conselhos profissionais do país, a EAD registra índices de evasão elevados, ao mesmo tempo em que tem demonstrado maior capacidade de atrair alunos.
A transferência de estudantes para a modalidade tem tido impacto especialmente sobre os cursos noturnos.

Há cinco anos, eles eram o destino de mais da metade dos ingressantes no ensino superior privado. Em 2018, a proporção se inverteu pela primeira vez, e a parcela de alunos que entra em faculdade particular via EAD pela primeira vez superou a do ensino presencial noturno —45,7% contra 36,7%. Nos diurnos, também houve queda, de 20,8%, em 2013, para 17,6% em 2018. Ao comparar os censos de 2016 e 2017, o Semesp constatou que parte dessa mudança se deveu à migração de alunos: 119.811 mudaram do presencial para a EAD. O salto na educação a distância tem contribuído para o ensino superior brasileiro estar apenas estagnado, em vez de em declínio. De 2017 a 2018, as matrículas na modalidade presencial, responsável por três quartos do total, caíram 2,1%, e as de EAD aumentaram 17%. Com isso, o sistema como um todo cresceu 1,9%.

O resultado preocupa, uma vez que a proporção de jovens de 18 a 24 anos na universidade no país, em 18%, está distante da meta do Plano Nacional de Educação de chegar a 33% em 2024, o que aproximaria o Brasil de países desenvolvidos. Como a EAD tende a atrair alunos mais velhos, pode ser um erro apostar nela para aumentar essa taxa, mesmo com as mensalidades menores, afirma Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp. A média de idade da modalidade é de 31 anos, contra 24,6 da presencial. “Os jovens sem vaga em universidade pública e sem financiamento estudantil estão indo direto para o mercado de trabalho”, afirma. “Educação a distância é importante, mas não pode ser vendida como a grande solução.” A demanda pela ampliação do financiamento estudantil não tem sido bem recebida no governo Jair Bolsonaro (PSL). Indagado sobre o Fies por um representante do setor privado em evento no mês passado, o ministro Abraham Weintraub afirmou: “Vocês vão ter que se virar”. Outra característica da EAD que dificulta a ampliação do ensino superior é o seu alto índice de evasão, que chegou a 36,5% em 2018, contra 26,5% do presencial. A qualidade de parte dos cursos é outra fonte de preocupação. No Enade de 2017, que avaliou universitários de licenciaturas e ciências exatas, 46% das graduações a distância tiraram notas 1 e 2, as mais baixas na escala de 1 a 5, ante 33% das presenciais. Já na edição de 2018 do exame, que examinou cursos de administração, comunicação social e tecnológicos, o desempenho foi similar.

Conselheira da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), Josiane Tonelotto afirma que há um estigma sobre a EAD e que os problemas da formação de professores no Brasil estão presentes nas duas modalidades de ensino. Ela cita pesquisas que mostram que esses cursos tendem a receber alunos com pior desempenho escolar. Em relação à capacidade da EAD de incluir os jovens, ela diz que isso tem ocorrido cada vez mais. A média de idade na modalidade, no entanto, cai bem lentamente —foi de 32, em 2010, para 31 em 2018. A mediana há uma década é de 30 (metade dos alunos têm mais, e metade, menos). “A EAD vai ter as duas missões. Vai incluir o aluno que não estaria no ensino superior e encontra a chance de estudar e também tomará parte do espaço do presencial”, diz. Alunos que fizeram a migração da sala de aula tradicional para o ensino por computador apontam como motivo as mensalidades mais baixas e a flexibilidade da EAD. Contribui também a já significativa parcela de conteúdo remoto nos cursos presenciais, diz Ricardo Holz, presidente da associação dos estudantes de EAD. Portaria editada pelo governo Michel Temer (MDB) no último dia de 2018 ampliou para até 40% a carga horária a distância em cursos presenciais. “Muitos alunos que mudam reclamam que pagavam mais caro para boa parte do curso não ser presencial”, diz Holz.

FOLHAPRESS

CADASTRO UNIFICADO FACILITARÁ ACESSO DOS CIDADÃOS A SERVIÇOS FEDERAIS

Cadastro unificado facilitará acesso dos cidadãos a serviços federais
Uma ferramenta para unificar os cadastros do cidadão em diversos órgãos promete reduzir a burocracia e facilitar o acesso a serviços públicos federais. Publicado na última quinta-feira (10) no Diário Oficial da União, o Decreto 10.646/2019  cria o Cadastro Base do Cidadão (CBC), com níveis de compartilhamento de dados entre os órgãos. Segundo o Ministério da Economia, o novo cadastro evita o deslocamento dos cidadãos em diversos órgãos públicos para juntar documentos, como certidões, comprovantes de situação fiscal e outros registros. 

Outros benefícios apontados pela pasta são a redução da perda de tempo, de impressão de papel e de uso de recursos humanos do governo federal. A primeira versão do CBC será formulada com os dados já disponíveis no Cadastro de Pessoa Física (CPF), como o número do CPF, nome completo, nome social, data de nascimento, sexo, filiação, nacionalidade, naturalidade, além de outros atributos biográficos e cadastrais. Gradualmente, dados específicos de outros órgãos públicos serão acrescentados.

Compartilhamento
Protegidos pelo sigilo constitucional, os dados fiscais ficarão fora do cadastro, gerenciados apenas pela Receita Federal. Para garantir a segurança dos dados e mediar eventuais conflitos, o decreto também criou o Comitê Central de Governança de Dados, com representantes de diversas áreas do governo.

De acordo com o Ministério da Economia, o decreto tornou mais claras as regras para as trocas de informações entre os diversos órgãos federais. O intercâmbio de informações entre os órgãos deve estar alinhado à Lei de Acesso à Informação e à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. A falta de padronização, informou a pasta, resulta em negociações complexas e exaustivas para o intercâmbio de dados.

Os órgãos federais terão 90 dias para classificarem os dados em restrito ou específico. Dados amplos não precisam ser categorizados. A classificação precisa obedecer a níveis compatíveis com a sensibilidade da informação. Além de facilitar o acesso aos serviços públicos, o cadastro unificado, segundo o Ministério da Economia, ajudará a subsidiar e monitorar políticas públicas, possibilitando a análise de condições para acesso a benefícios sociais e fiscais e sua respectiva manutenção. A nova ferramenta também melhorará a qualidade dos dados sob gestão do governo, aumentando a eficiência das operações internas dos órgãos federais.

Agência Brasil/Fonte: Portal Grande Ponto

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domingo, 13 de outubro de 2019

UNIÃO DIZ QUE GOVERNO FÁTIMA PODE LUCRAR R$ 1,63 BILHÃO COM VENDA DE UMA ESTATAL

União diz que Governo Fátima pode lucrar R$ 1,63 bilhão com venda de uma estatal
Na tentativa de estimular governadores a vender companhias estaduais de saneamento, o Ministério da Economia fez um estudo para detalhar o potencial de ganho aos cofres públicos com as privatizações. Se a opção for pela venda de 100% do capital, essas empresas podem atingir um valor próximo a R$ 140 bilhões. Só a Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) valeria R$ 1,63 bilhão caso fossem vendidas 100% de suas ações pelo governo Fátima Bezerra.

As contas não consideram as dívidas contraídas pelas companhias. Para chegar ao valor que seria efetivamente arrecadado pelos estados, portanto, é necessário descontar os débitos. O debate se dá no momento em que o Congresso discute um novo marco legal para o saneamento e o governo defende maior abertura. No documento obtido pelo jornal Folha de S. Paulo, o ministério liderado por Paulo Guedes conclui que a meta de universalizar o saneamento básico no país até 2033 não será cumprida sem privatizações.

Fonte: Portal Grande Ponto

HOMEM É ESFAQUEADO NO BAIRRO SOLEDADE NO INÍCIO DA TARDE DESTE DOMINGO EM CAICÓ/RN


POR CAICÓ NA ROTA DO CRIME
Por volta das 12h30min de domingo (13), um homem foi vítima de cutilada de faca peixeira na região da virilha do lado esquerdo. O fato ocorreu no bairro Soledade, zona Sul de Caicó. EUDES TEIXEIRA DA SILVA, de 68 anos conhecido por Zé Golinha, morador da Travessa Marina de Brito no bairro Soledade, o qual diz ser reciclador, encontrava – se na casa dele sangrando bastante, e disse aos policiais que bebia na casa do seu amigo Zé Coveiro, quando, o acusado deu – lhe uma facada, sem ele que soubesse o porquê.

Policiais Militares foram a casa do acusado na Rua Alexandre Pereira Gomes e conseguiram prendê – lo, juntamente com uma faca peixeira de 7″, que teria sido usada no crime. O acusado foi identificado como sendo JOSÉ FRANCISCO GOMES DA SILVA, de 49 anos, mais conhecido como “Zé Coveiro”, que trabalhou por 4 anos no cemitério São Vicente de Paula no bairro Paraiba e hoje trabalha como servente de pedreiro. 

De inicio, o acusado negou ter visto a vítima, mas depois disse que estava bebendo com a vítima em sua casa, mas que ele teria ido embora para casa dele, e que não se lembrava de nada. O acusado foi conduzido para a DP para ser registrado o fato, ao passo que, a vítima foi socorrida pelo SAMU para a Urgência do Hospital Regional do Seridó, onde passou por sutura, foi liberado, porém, voltou a ser internado e encontra-se em observação, devido a ter apresentado um sangramento na veia, no exato momento em que ia saindo do hospital.

HOMEM É ASSASSINADO COM NOVE TIROS DURANTE A MADRUGADA, NA ZONA OESTE DE NATAL


Crime aconteceu por volta das 4h, no Conjunto Leningrado, no bairro Planalto. Vítima tinha 25 anos. Um homem de 25 anos foi executado com nove tiros de arma de fogo na madrugada deste domingo (13) na Zona Oeste de Natal, segundo informou a Polícia Militar. 

O crime aconteceu por volta das 4h no Conjunto Leningrado, no bairro Planalto. Segundo a polícia, a vítima foi Renato de Almeida Moura. Após ser acionada por moradores da região, as equipes encontraram o corpo no meio da rua Maranata. Havia nove marcas de tiros no corpo da vítima. Sem dar muitos detalhes, a polícia informou que a suspeita é de que o crime tenha sido motivado por uma "queima de arquivo". Não há informações de como o crime aconteceu. Nenhum suspeito do crime foi preso.

SEM AUMENTO DE EFETIVO, RN TERÁ MENOS DE 500 POLICIAIS CIVIS EM 10 ANOS


A diminuição do efetivo da Polícia Civil é uma realidade preocupante e, caso não seja revertida nos próximos anos, alcançará números insustentáveis. No início de janeiro deste ano, por exemplo, o efetivo era de 1401 policiais, entre Agentes, Escrivães e Delegados. Em outubro, porém, caiu para 1358. Levantamento feito pelo SINPOL-RN aponta que em 2029, o efetivo será menor que 500, se não houver novas contratações, pois no decorrer dos próximos 10 anos 869 policiais civis estarão aptos a aposentadoria. Com baixo efetivo e a perda mensal de policiais que se aposentam, as investigações se tornam cada vez mais lentas e inconclusivas. 

Com um déficit de 73,6%, a PCRN possui 3.792 cargos vagos, conforme Lei Estadual 417/2010, que deveriam ser preenchidos para suprir a demanda investigativa de um dos estados mais violentos do Brasil. Esses números impactam de forma significativa no aumento da violência do Estado. Quem contestar essa afirmação, e não concordar com um real aumento do efetivo da nossa Polícia Civil, estará indo contra uma política de ação em desfavor da criminalidade. A violência vem cada vez mais afetando a economia do estado e a vida dos norteriograndenses. 

A discussão sobre o efetivo se torna mais grave quando levamos em conta o número de policiais que vêm sofrendo de distúrbios psicológicos, pela carga excessiva de trabalho e falta de valorização, acarretando em pedidos de licença médica. Estudos realizados por duas universidades do Sul do país demonstram que 60% dos policiais civis sofrem de algum grau de distúrbio psíquico de caráter depressivo. Os investimentos em Segurança devem ser feitos em todas as frentes de atuação. Se um braço da Segurança está com bom efetivo, mas o outro está defasado, este não processará de forma célere tudo que é produzido pelo outro.

Presidente do Sinpol-RN