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domingo, 25 de setembro de 2016

AS MUDANÇAS NO MODELO DE EDUCAÇÃO DO PAÍS

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Reviravolta na escola
O governo anunciou uma reviravolta no falido modelo que vigora no Brasil. Bem aproveitada, pode ser uma chance de tornar a escola mais flexível e atraente. Na quinta-feira (22), o governo lançou uma medida provisória em Brasília com uma notícia que teve o efeito de um tsunami sobre pais, estudantes, professores e círculos especializados: o velho ensino médio será posto do avesso.
 
O assunto suplantou qualquer outro nas redes sociais e gerou dúvidas e mais dúvidas. A mais básica é se a proposta do governo deve ou não ser celebrada. Se as promessas que a MP embute se concretizarem, sim, haverá extraordinários avanços a partir de 2018.

Operação mãos sujas
A tentativa dos políticos de barrar a Lava Jato. Desde a sua deflagração, em março de 2014, a operação Lava-Jato enfrenta adversários poderosos. O PT acusou o juiz Sergio Moro de ser uma marionete a serviço das multinacionais do petróleo ávidas para abocanhar as reservas do pré-sal. O governo de Dilma Rousseff tentou emplacar juiz em tribunal superior com a missão de soltar empreiteiros presos dispostos a abrir o bico. Numa manobra suprapartidária, parlamentares tentaram aprovar medidas para restringir acordos de delação e manietar a Polícia Federal e o Ministério Público. 

Advogados de bancas abastadas lançaram manifesto comparando a Lava-Jato às barbaridades da Inquisição. Todas as manobras tinham o objetivo de “estancar essa sangria”, para ficar na definição imortal do senador Romero Jucá, presidente do PMDB e um dos investigados no caso. Uma ofensiva vexaminosa ocorreu na segunda-feira passada, quando a Câmara tentou aprovar uma anistia para quem fez caixa dois nas últimas campanhas eleitorais. A ideia era formalizá-lo na calada da noite, sem publicidade, e aprová-lo a toque de caixa, à sorrelfa da opinião pública. O plano só não deu certo porque deputados do PSOL e da Rede, a combativa minoria do Parlamento, descobriram e denunciaram a manobra.

Época
PT e PMDB: o consórcio Petrolão
A Lava Jato produz provas que levam à conclusão: o esquema foi uma sociedade entre os dois partidos. A nova etapa das investigações forneceu as provas mais fortes do que já aparecera, em menor grau, em outros momentos da Lava Jato: o petrolão era um consórcio entre PT e PMDB. O PT, por ter a Presidência da República, era o sócio majoritário. O PMDB, por ter a base parlamentar mais influente e, no governo Dilma Rousseff, a Vice-Presidência, era o sócio minoritário. Havia outros sócios, embora bem menores: o PP de Paulo Roberto Costa e o PTB de Fernando Collor (o senador mudou de partido depois).

Após dois anos e meio de investigações, não restam dúvidas de que havia uma sofisticada organização criminosa em operação na Petrobras – e não apenas nela. O montanhoso corpo de provas que emerge da maior investigação já feita no Brasil revela, em minúcias, como funcionava a corrupção promovida pelo grupo que assaltava a estatal.

Eleições 2016
O PT encolhe, os evangélicos avançam e o PSDB muda de cara.
Na última eleição para prefeito, não havia Lava Jato, manifestações ou brigas nas redes sociais.

IstoéO golpe de R$ 2 bilhões nos aposentados da Caixa
Documentos e áudios obtidos por Istoé revelam como diretores do fundo de pensão da Caixa, pressionados por dirigentes petistas, entre eles o ex-tesoureiro João Vaccari, aprovaram investimentos prejudiciais à instituição que beneficiaram aliados e a OAS, de Léo Pinheiro, implicada no Petrolão.

Aparelhados pelos partidos políticos durante a era petista, os fundos de pensão das estatais e empresas federais se tornaram alvo de uma megainvestigação da Procuradoria do Distrito Federal sobre desvios de recursos que lesaram os aposentados em R$ 8 bilhões. Trata-se da Operação Greenfield, que cumpriu, no último dia 5, um conjunto de 28 mandados de condução coercitiva, sete de prisões temporárias e 106 de buscas e apreensão.
 
Desacato à autoridade vai virar regra no caso Lula?
Acuado após se tornar réu pela segunda vez na terça-feira 20 por ter recebido propina da OAS, Lula aposta em deslegitimar as instituições e o estado democrático para escapar da prisão iminente, mesmo que isto leve o País ao caos. Não conseguindo desmentir as provas de que se beneficiou dos desvios da Petrobras, ele parte para o confronto contra os acusadores, numa escalada de desacatos às autoridades sem precedentes na história recente.
 
CartaCapital
O Brasil à venda
A redescoberta, 500 anos depois.
 
Mino Carta
A normalidade da demência.
 
Celso Amorim
O futuro do socialismo democrático.
 
Economia
Não mudam as razões da crise mundial.

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