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A CNN afirma que os
terroristas provocaram ao menos duas explosões e, posteriormente, começaram a
disparar. O porta-voz do Ministério da Saúde, Khalid Mujahid, afirmou à Masriya
TV que o governo trata o incidente como ataque terrorista. A região é constantemente
atacada pelo Estado Islâmico, mas, até o momento, nenhum grupo reivindicou a
ação. "Eles estavam atirando
nas pessoas enquanto elas saiam da mesquita", disse um homem cujos
parentes estavam no local para a Reuters. "Eles também atiravam nas
ambulâncias", contou.
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O presidente egípcio, Abdel
Fattah al Sisi, convocou uma reunião de segurança de emergência logo após o
ataque. O governo declarou luto de três dias após o ataque. Fontes da emissora Arabiya
citadas pela Reuters disseram que alguns dos fieis que frequentavam a mesquita
eram adeptos do sufismo, vertente considerada pelo Estado Islâmico como
apóstata, por fazer reverencia a santos e santuários.
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Estado Islâmico
As forças de segurança do
Egito estão lutando contra o grupo terrorista Estado Islâmico no norte do
Sinai, onde extremistas já mataram centenas de policiais e soldados desde que
se intensificaram os confrontos nos últimos três anos.
Em abril deste ano, o Estado
Islâmico provocou explosões em duas igrejas cristãs coptas,
deixando 44 mortos e mais de 100 feridos. O primeiro alvo foi um templo em
Tanta, a quinta maior cidade do país, seguido de um ataque em Alexandria, a
segunda mais populosa cidade egípcia.
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