A equipe de transição da
governadora eleita Fátima Bezerra já está debruçada sobre os números tanto da
arrecadação, quanto das despesas do Estado de olho no pagamento do
funcionalismo público. O objetivo é encontrar uma alternativa que garanta os
pagamentos em dia. Tivemos a informação de que todos estão debruçados planejando pagar o
salário em dia a partir de janeiro e parcelar os pagamentos atrasados: pelo
menos o salário de dezembro e o 13º de 2018.
O parcelamento seria proporcional ao total do vencimento a ser recebido, de
acordo com a faixa salarial. Quando menor o salário atrasado, em menos vezes
esse parcelamento seria. Para quem ganha até R$ 3 mil, o parcelamento seria em poucas vezes, mas esse
total de parcelas ainda está sendo estudado. Para quem ganha entre R$ 3 mil e
R$ 5 mil, um parcelamento um pouco maior. Para quem ganha acima disso, o
parcelamento pode chegar em até 20 vezes.
A medida é estudada como alternativa para colocar a folha em dia e paga evitar
que os servidores fiquem com salários atrasados sem perspectiva de
receber. O atraso dos salários e do 13º dos servidores do Rio Grande do Norte deve
retirar R$ 1 bilhão de circulação da economia e já preocupa o comércio local. A
situação preocupa o setor de comércio e serviços que prevê um impacto de
frustração das expectativas de vendas do comércio.
FONTE: PROF. ESCOLÁSTICO
FONTE: PROF. ESCOLÁSTICO
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