Hoje seria um dia de muita festa, seu aniversário. Estaria completando 95 anos. Ñ há um ano sequer que essa lembrança me fuja da memória. Meu amado pai! Como sentia orgulho da sua presença! Está ao seu lado era sinônimo de fortaleza, cuidado, sabedoria, prontidão e coragem para cumprir seus pedidos, muitas vezes tão difíceis de se executar, mas sempre aceitávamos o desafio.
Lembro com saudades
dos dias que ele pegava uma pasta que ele tinha e batia a poeira, sinal de que
estava prestes a ir a uma audiência nas cidades vizinhas, eu me enfiava dentro
de um táxi com ele, onde todos eram homens, só eu de mulher e criança, ele
sempre me levava com prazer e nunca me disse ñ, tudo isso, pra no final das
audiências a gente ir pra as padarias atrás de pão doce...rsrsrs. Como ele
gostava! O melhor era de Serra Negra. Com o direito de na volta, entrar na
Fazenda Solidão e comer caju ameixa, meu dia estava feito, que felicidade!
Hoje, ñ tenho sua presença e fico a procurar por todos os mimos que me fazia, a
tristeza faz morada. Esse homem digno, honesto, prestativo, inteligente, amigo
dos amigos, sem inimigos, temente a DEUS, se chamava SILOÉ CAPUXÚ, meu amado e
inesquecível PAI!
*QUÉZIA CAPUXÚ - FAMILIARES
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