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terça-feira, 31 de maio de 2022

COM SESSÃO DA TERCEIRA CÂMARA NESTA TERÇA (31), TODOS OS ÓRGÃOS JULGADORES DO TJRN RETORNARAM ATIVIDADES PRESENCIAIS

A 3ª Câmara Cível do TJRN realizou nesta terça-feira (31/5) a sua primeira sessão presencial após a retomada das atividades diante da pandemia da Covid-19. Com isto, todas as três Câmaras Cíveis e a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça potiguar já realizaram sessões presenciais ou híbridas a partir do prédio sede do Judiciário, no bairro de Nossa Senhora de Nazaré, em Natal, desde a publicação da Resolução nº 28/2022, de 20 de abril. O presidente do órgão julgador, desembargador Amaury Moura Sobrinho, destacou esse marco. “Se completa o ciclo e enfim o Tribunal em sua plenitude retorna às atividades presenciais. Voltamos a ter esse contato direto com os colegas e com as partes, retornando à normalidade tão esperada e tão desejada ao longo desses últimos anos”, afirmou o decano do TJRN.

Amaury lembrou que o Judiciário nunca parou e falou sobre as sessões agora realizadas de modo híbrido. “Estamos nessa fase híbrida, fazendo as sessões presenciais, mas com participações virtuais, principalmente de advogados que não podem se deslocar até aqui, que estão no interior, em outros estados. Eles fazem suas sustentações, participam das sessões virtualmente e o trabalho não sofre nenhuma solução de continuidade”. O desembargador João Rebouças classificou o retorno como um marco significativo para a prestação jurisdicional e afirmou que as sessões presenciais representam uma tradição para o Poder Judiciário.

O juiz convocado Diego Cabral, que passou agora a substituir o desembargador Vivaldo Pinheiro na 3ª Câmara durante seu mandato como presidente do TJ, ressaltou a importância do retorno presencial. “Para mim é uma felicidade neste momento diferenciado. Venho para tentar contribuir na atividade jurisdicional do Tribunal de Justiça. Esse contato físico, presencial, o olho no olho é muito importante. Sei que a tecnologia trouxe muitas vantagens, agiliza os julgamentos, permitiu encurtar distâncias, os advogados não precisam vir fisicamente fazer a sustentação oral, mas o presencial é muito importante nos dias de hoje”. O magistrado do 1º Grau lembrou da importância do formato híbrido para a produtividade da Justiça. “Sem dúvidas, porque conseguimos continuar a trabalhar, não importando o tempo e o lugar onde estamos”. O órgão julgador é integrado ainda pelo desembargador Amílcar Maia e contou hoje com a participação da procuradora de Justiça Rossana Sudário.

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