De início, o roteiro pareceu
se repetir. As lembranças da única queda até aqui surgiam a cada ponto do
Japão. Mas, aos poucos, o Brasil soube se reconstruir. Na falta de inspiração,
sobrou luta. E, na marra, a seleção se reergueu diante de um adeus iminente.
Em uma virada heroica, o time
de José Roberto Guimarães renasceu e garantiu o lugar na semifinal do Mundial
de vôlei: 3 sets a 2, parciais 18/25, 18/25, 25/22, 27/25 e 15/13. Na tensão do
sonho de um título inédito, o Brasil se manteve vivo em Apeldoorn.
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