Agências
bancárias em Natal correm o risco de não serem abertas na próxima segunda-feira
(14). A afirmação é do diretor do Sindicato Intermunicipal dos Vigilantes
(SINDSEGUR), Francisco Benedito da Silva, que confirmou a paralisação da
maioria dos quatro mil vigilantes particulares que trabalham em Natal, a
começar pelos bancos. A reivindicação da categoria é o pagamento do adicional
de 30% no salário do risco de morte sancionado na lei federal 12.740 de oito de
dezembro de 2012 pela presidente da República Dilma Roussef.
De acordo com o sindicalista, o risco dos bancos não abrirem é possível, já que são os vigilantes são os portadores das chaves das agências. "Vamos a partir das 6h nos reunir em frente ao Banco do Brasil do centro da cidade e vamos decidir no momento quais agências não abrir", disse Francisco Benedito. O presidente do SINDSEGUR disse ainda que os empresários locais não vem cumprindo a determinação da justiça, situação que instiga a ida em empresas que oferecem segurança privada. "Muitos empresários além de não pagarem o adicional, não oferecem condições humanas de trabalham com o oferecimento de material adequado como coletes a prova de balas. Atualmente os vigilantes recebem R$ 905 e com a ajuda de custo de 30% determinado em lei o salário tem o acréscimo de R$ 270.
Campanha salarial
Não só a briga no cumprimento de lei federal 12.740 e melhores condições de trabalho está o SINDSEGUR. A categoria está apresentando uma pauta de reinvidicações que foram aprovadas em assembleias a ser apreciada e discutida no Ministério Público do Trabalho com empresários nos próximos dias. A pauta apresenta as seguintes propostas: reajuste salarial de 17%, plano de saúde, vale refeição de R$15 por dia trabalhado, escala bancárias de 40 horas semanais e fim do banco de horas.
De acordo com o sindicalista, o risco dos bancos não abrirem é possível, já que são os vigilantes são os portadores das chaves das agências. "Vamos a partir das 6h nos reunir em frente ao Banco do Brasil do centro da cidade e vamos decidir no momento quais agências não abrir", disse Francisco Benedito. O presidente do SINDSEGUR disse ainda que os empresários locais não vem cumprindo a determinação da justiça, situação que instiga a ida em empresas que oferecem segurança privada. "Muitos empresários além de não pagarem o adicional, não oferecem condições humanas de trabalham com o oferecimento de material adequado como coletes a prova de balas. Atualmente os vigilantes recebem R$ 905 e com a ajuda de custo de 30% determinado em lei o salário tem o acréscimo de R$ 270.
Campanha salarial
Não só a briga no cumprimento de lei federal 12.740 e melhores condições de trabalho está o SINDSEGUR. A categoria está apresentando uma pauta de reinvidicações que foram aprovadas em assembleias a ser apreciada e discutida no Ministério Público do Trabalho com empresários nos próximos dias. A pauta apresenta as seguintes propostas: reajuste salarial de 17%, plano de saúde, vale refeição de R$15 por dia trabalhado, escala bancárias de 40 horas semanais e fim do banco de horas.