O relator Omar Azis (PSD-AM)
retirou o Fundeb do limite de gastos. E também deixou de fora do arcabouço
fiscal o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e despesas com
ciência, tecnologia e inovação.
Mas o PLP 93/2023 ainda não foi
analisado pelo plenário do Senado. Por isso, a CNTE e suas entidades filiadas,
a exemplo do SINTE/RN, seguem na campanha até que o Fundeb esteja
definitivamente fora do novo marco fiscal.
*Marque o senador do seu Estado para fortalecermos a mobilização!
Nenhum comentário:
Postar um comentário